Cão e os caluandas, O
Em "O cão e os caluandas", livro publicado por Pepetela originalmente em 1985, o autor nos apresenta a realidade de Angola no período pós-independência a partir de um inesperado ponto comum: um cachorro pastor alemão.
Todas as histórias se passam Luanda, capital de Angola, após 1980, e trazem episódios e anedotas sobre as andanças do cão, que invade desde passeatas até reuniões de sindicato, sempre lembrando ao leitor e os caluandas – palavra para designar os moradores de Luanda – deste pedaço do colonizador deixado para trás (um cão polícia, mas já nascido após a independência).
Os relatos, coletados por um autor anônimo, contam as diversas versões da vida do cão, seus diferentes donos, e os muitos lugares por onde passou e onde foi visto. Há um poeta, uma prostituta, um funcionário público, um mecânico... Diversas pessoas que conheceram o cão de alguma maneira.
Todas as histórias se passam Luanda, capital de Angola, após 1980, e trazem episódios e anedotas sobre as andanças do cão, que invade desde passeatas até reuniões de sindicato, sempre lembrando ao leitor e os caluandas – palavra para designar os moradores de Luanda – deste pedaço do colonizador deixado para trás (um cão polícia, mas já nascido após a independência).
Os relatos, coletados por um autor anônimo, contam as diversas versões da vida do cão, seus diferentes donos, e os muitos lugares por onde passou e onde foi visto. Há um poeta, uma prostituta, um funcionário público, um mecânico... Diversas pessoas que conheceram o cão de alguma maneira.
Características | |
Autor | PEPETELA |
Biografia | Em "O cão e os caluandas", livro publicado por Pepetela originalmente em 1985, o autor nos apresenta a realidade de Angola no período pós-independência a partir de um inesperado ponto comum: um cachorro pastor alemão. Todas as histórias se passam Luanda, capital de Angola, após 1980, e trazem episódios e anedotas sobre as andanças do cão, que invade desde passeatas até reuniões de sindicato, sempre lembrando ao leitor e os caluandas – palavra para designar os moradores de Luanda – deste pedaço do colonizador deixado para trás (um cão polícia, mas já nascido após a independência). Os relatos, coletados por um autor anônimo, contam as diversas versões da vida do cão, seus diferentes donos, e os muitos lugares por onde passou e onde foi visto. Há um poeta, uma prostituta, um funcionário público, um mecânico... Diversas pessoas que conheceram o cão de alguma maneira. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | KAPULANA |
ISBN | 9788568846476 |
Largura | 14 |
Páginas | 172 |