Diploma de brancura: Política social e racial no Brasil 1917-1945

Diploma de brancura: Política social e racial no Brasil 1917-1945

Diploma de brancura: Política social e racial no Brasil 1917-1945

  • EditoraUNESP
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"A preocupação é mostrar como os formuladores de políticas e os educadores conceberam
valores raciais e aplicaram-nos como práticas racializadas. Em outras palavras, como os
valores de raça e lugar social funcionam quando não irrompem no tipo raro de debate
público que cercou a experiência de Jacyra? Nesta análise não há dialética entre
opressores e resistência, e nenhuma dicotomia entre discussões específicas de ações
racializadas e discussões mais gerais do sistema educacional do Rio de Janeiro. Este
não é um estudo do comportamento social nem do embate de idéias. Este texto trata das
formas muitas vezes efêmeras como os educadores transformaram um discurso sobre raça e
independência nacional em práticas cotidianas em que a raça não era normalmente
evidente, mas sempre importante. Uma crença central desta análise é a de que a
ideologia racial é uma metanarrativa, ou seja, um complexo de valores e categorias
conceituais que dirigiu as formas como os educadores projetavam as instituições e
práticas." O autor analisa o período de 1917 a 1945. Professor associado e coordenador
de graduação do Departamento de História da Universidade de Carolina do Norte em
Charlotte e membro da Commissão Executiva do Brazilian Studies Association nos EUA.
Características
Autor JERRY DAVILA
Biografia "A preocupação é mostrar como os formuladores de políticas e os educadores conceberam
valores raciais e aplicaram-nos como práticas racializadas. Em outras palavras, como os
valores de raça e lugar social funcionam quando não irrompem no tipo raro de debate
público que cercou a experiência de Jacyra? Nesta análise não há dialética entre
opressores e resistência, e nenhuma dicotomia entre discussões específicas de ações
racializadas e discussões mais gerais do sistema educacional do Rio de Janeiro. Este
não é um estudo do comportamento social nem do embate de idéias. Este texto trata das
formas muitas vezes efêmeras como os educadores transformaram um discurso sobre raça e
independência nacional em práticas cotidianas em que a raça não era normalmente
evidente, mas sempre importante. Uma crença central desta análise é a de que a
ideologia racial é uma metanarrativa, ou seja, um complexo de valores e categorias
conceituais que dirigiu as formas como os educadores projetavam as instituições e
práticas." O autor analisa o período de 1917 a 1945. Professor associado e coordenador
de graduação do Departamento de História da Universidade de Carolina do Norte em
Charlotte e membro da Commissão Executiva do Brazilian Studies Association nos EUA.
Comprimento 30
Editora UNESP
ISBN 9788571396524
Largura 20
Páginas 400

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