Geografia do dinheiro, A
Benjamin Cohen busca neste livro reconsiderar o papel que o dinheiro representa no mundo atual, além de oferecer ao leitor, inclusive o leigo, uma nova lente através da qual ele possa enxergar as mudanças “revolucionárias” que a competição transnacional tem gerado no tradicional espaço monetário. Ele se refere à alteração da distribuição dos recursos e do poder em todo o planeta, às tensões e inseguranças cada vez maiores, à ameaça potencial à estabilidade – mas também às oportunidades promissoras de cooperação criadas pela nova geografia do dinheiro.
Apesar da circulação cada vez mais vigorosa de moedas nacionais fora dos países de origem, persiste no mundo atual o apego ao (segundo Cohen, ultrapassado) conceito Uma Nação/Uma Moeda, derivado das convenções do Tratado de Vestfália, do século 17. No entanto, a interpenetração dos espaços monetários nacionais está consolidada, só cresce e provoca uma “dramática” remodelação das relações internacionais, tanto políticas quanto econômicas – para o bem e para o mal.
Apesar da circulação cada vez mais vigorosa de moedas nacionais fora dos países de origem, persiste no mundo atual o apego ao (segundo Cohen, ultrapassado) conceito Uma Nação/Uma Moeda, derivado das convenções do Tratado de Vestfália, do século 17. No entanto, a interpenetração dos espaços monetários nacionais está consolidada, só cresce e provoca uma “dramática” remodelação das relações internacionais, tanto políticas quanto econômicas – para o bem e para o mal.
Características | |
Autor | BENJAMIN J. COHEN |
Biografia | Benjamin Cohen busca neste livro reconsiderar o papel que o dinheiro representa no mundo atual, além de oferecer ao leitor, inclusive o leigo, uma nova lente através da qual ele possa enxergar as mudanças “revolucionárias” que a competição transnacional tem gerado no tradicional espaço monetário. Ele se refere à alteração da distribuição dos recursos e do poder em todo o planeta, às tensões e inseguranças cada vez maiores, à ameaça potencial à estabilidade – mas também às oportunidades promissoras de cooperação criadas pela nova geografia do dinheiro. Apesar da circulação cada vez mais vigorosa de moedas nacionais fora dos países de origem, persiste no mundo atual o apego ao (segundo Cohen, ultrapassado) conceito Uma Nação/Uma Moeda, derivado das convenções do Tratado de Vestfália, do século 17. No entanto, a interpenetração dos espaços monetários nacionais está consolidada, só cresce e provoca uma “dramática” remodelação das relações internacionais, tanto políticas quanto econômicas – para o bem e para o mal. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788539305438 |
Largura | 16 |
Páginas | 286 |