Escravidão no Brasil Império: A Fundamentação Teórica nas Faculdades De Direito do Século XIX

Escravidão no Brasil Império: A Fundamentação Teórica nas Faculdades De Direito do Século XIX

Escravidão no Brasil Império: A Fundamentação Teórica nas Faculdades De Direito do Século XIX

  • EditoraALMEDINA
  • Modelo: AM79688
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Elemento servil' foi o eufemismo cínico para escravidão, com amplo emprego em publicações e discursos. A escravidão no Império do Brasil não era apenas um legado do passado, mas um projeto de futuro para o país independente. Foi recriada pelo pacto das elites, sancionada pela legislação, mantida pelo Estado. Também foi contestada em diferentes arenas. Ariel Pesso nos faz conhecer um espaço privilegiado onde a escravidão foi justificada e criticada: os Cursos Jurídicos de São Paulo e Olinda/Recife. Somos apresentados aos livros e aos lentes das disciplinas de Direito Natural e Economia Política, além de jornais acadêmicos que debatiam com ambivalência e contradição a 'questão servil'. Esse é um capítulo da história das 'majestosas Faculdades' que finalmente começa a ser escrito, quando políticas de cotas ao ensino universitário ampliaram a representatividade de classe, raça e etnia do coletivo discente.
Características
Autor Ariel Engel Pesso
Biografia Elemento servil' foi o eufemismo cínico para escravidão, com amplo emprego em publicações e discursos. A escravidão no Império do Brasil não era apenas um legado do passado, mas um projeto de futuro para o país independente. Foi recriada pelo pacto das elites, sancionada pela legislação, mantida pelo Estado. Também foi contestada em diferentes arenas. Ariel Pesso nos faz conhecer um espaço privilegiado onde a escravidão foi justificada e criticada: os Cursos Jurídicos de São Paulo e Olinda/Recife. Somos apresentados aos livros e aos lentes das disciplinas de Direito Natural e Economia Política, além de jornais acadêmicos que debatiam com ambivalência e contradição a 'questão servil'. Esse é um capítulo da história das 'majestosas Faculdades' que finalmente começa a ser escrito, quando políticas de cotas ao ensino universitário ampliaram a representatividade de classe, raça e etnia do coletivo discente.
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALMEDINA
ISBN 9786556279688
Largura 16
Páginas 388

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