O EURO E O MUNDO
A entrada em pleno funcionamento do euro no dia l de Janeiro de 2002, com a circulação das espécies monetárias, veio dar maior actualidade a implicações ainda menos estudadas da nova moeda; perdendo naturalmente relevo a problemática ligada à sua criação.
Entre as questões menos estudadas estará a das implicações externas do euro. Depois de uma pequena referência no Relatório One Market, One Money, em 1990, esteve 'esquecida' durante alguns anos, podendo dizer-se que só a partir de 1997, em boa parte na sequência de um documento da Comissão Europeia (SEC (97) 803, sobre Externai Aspects of Economic and Monetary Union), passou a merecer um interesse maior.
É certo que com a sua criação, como moeda escriturai, no dia 1 de Janeiro de 1999, começou a suscitar uma atenção muito especial a paridade da nova moeda face ao dólar e às demais moedas mundiais, dando-se compreensivelmente grande relevo à perda de valor que se verificou até Setembro de 2001. Mas mesmo essa situação nunca ou raramente foi considerada em todas as suas implicações, sendo além disso de prever que a entrada em circulação das espécies monetárias tenha implicações também a tal propósito.
Entre as questões menos estudadas estará a das implicações externas do euro. Depois de uma pequena referência no Relatório One Market, One Money, em 1990, esteve 'esquecida' durante alguns anos, podendo dizer-se que só a partir de 1997, em boa parte na sequência de um documento da Comissão Europeia (SEC (97) 803, sobre Externai Aspects of Economic and Monetary Union), passou a merecer um interesse maior.
É certo que com a sua criação, como moeda escriturai, no dia 1 de Janeiro de 1999, começou a suscitar uma atenção muito especial a paridade da nova moeda face ao dólar e às demais moedas mundiais, dando-se compreensivelmente grande relevo à perda de valor que se verificou até Setembro de 2001. Mas mesmo essa situação nunca ou raramente foi considerada em todas as suas implicações, sendo além disso de prever que a entrada em circulação das espécies monetárias tenha implicações também a tal propósito.
Características | |
Ano de publicação | 2002 |
Autor | PAULO MANUEL DE PITTA E CUNHA |
Biografia | A entrada em pleno funcionamento do euro no dia l de Janeiro de 2002, com a circulação das espécies monetárias, veio dar maior actualidade a implicações ainda menos estudadas da nova moeda; perdendo naturalmente relevo a problemática ligada à sua criação. Entre as questões menos estudadas estará a das implicações externas do euro. Depois de uma pequena referência no Relatório One Market, One Money, em 1990, esteve 'esquecida' durante alguns anos, podendo dizer-se que só a partir de 1997, em boa parte na sequência de um documento da Comissão Europeia (SEC (97) 803, sobre Externai Aspects of Economic and Monetary Union), passou a merecer um interesse maior. É certo que com a sua criação, como moeda escriturai, no dia 1 de Janeiro de 1999, começou a suscitar uma atenção muito especial a paridade da nova moeda face ao dólar e às demais moedas mundiais, dando-se compreensivelmente grande relevo à perda de valor que se verificou até Setembro de 2001. Mas mesmo essa situação nunca ou raramente foi considerada em todas as suas implicações, sendo além disso de prever que a entrada em circulação das espécies monetárias tenha implicações também a tal propósito. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | ALMEDINA |
ISBN | 9789724016382 |
Lançamento | 01/01/2002 |
Largura | 16 |
Páginas | 417 |