Esperanças

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  • EditoraUNESP
  • Modelo: 7404646
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 29,70

    R$ 33,00
Nesta pequena obra Paolo Rossi convida o leitor a refletir sobre esperança, sentimento que parece acompanhar o ser humano desde os primórdios, assumindo diferentes facetas ao longo dos tempos. Após discorrer criticamente sobre os diversos conceitos de esperança, abordando inclusive a desesperança, ele sugere que se cultive apenas esperanças “sensatas”. Para o filósofo, o mundo é por natureza desigual e por isso estaria eternamente sujeito a conflitos, o que torna a “Grande Esperança” uma simples e ingênua quimera. Mas esse mesmo mundo vem promovendo conquistas inquestionáveis e de forma acelerada para um número cada vez maior de pessoas, ambiente que desmonta igualmente as previsões apocalípticas.

No primeiro dos três capítulos da obra, “Sem esperanças”, Rossi faz um rico apanhado da literatura apocalítptica e catastrófica. Questiona os intelectuais “masoquistas” e a autocondenação do Ocidente – que, acredita, embute um sentimento de superioridade, mais do que de remissão. E dedica algumas páginas, inclusive, ao catastrofismo do momento, o aquecimento global, defendendo, de maneira muito bem fundamentada, que, embora seja incontestável, não há provas de que o fenômeno decorre da atividade humana.
Características
Autor PAOLO ROSSI
Biografia Nesta pequena obra Paolo Rossi convida o leitor a refletir sobre esperança, sentimento que parece acompanhar o ser humano desde os primórdios, assumindo diferentes facetas ao longo dos tempos. Após discorrer criticamente sobre os diversos conceitos de esperança, abordando inclusive a desesperança, ele sugere que se cultive apenas esperanças “sensatas”. Para o filósofo, o mundo é por natureza desigual e por isso estaria eternamente sujeito a conflitos, o que torna a “Grande Esperança” uma simples e ingênua quimera. Mas esse mesmo mundo vem promovendo conquistas inquestionáveis e de forma acelerada para um número cada vez maior de pessoas, ambiente que desmonta igualmente as previsões apocalípticas.

No primeiro dos três capítulos da obra, “Sem esperanças”, Rossi faz um rico apanhado da literatura apocalítptica e catastrófica. Questiona os intelectuais “masoquistas” e a autocondenação do Ocidente – que, acredita, embute um sentimento de superioridade, mais do que de remissão. E dedica algumas páginas, inclusive, ao catastrofismo do momento, o aquecimento global, defendendo, de maneira muito bem fundamentada, que, embora seja incontestável, não há provas de que o fenômeno decorre da atividade humana.
Comprimento 21
Edição 1
Editora UNESP
ISBN 9788539304646
Largura 12
Páginas 116

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