Margem Esquerda 27 - Dossiê: marxismo e questão racial
Margem Esquerda 27 - Dossiê: marxismo e questão racial
- EditoraBOITEMPO
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No dia 31 de agosto de 2016, o Senado brasileiro votou pela destituição da presidenta eleita Dilma Rousseff, consolidando o golpe jurídico-parlamentar-midiático que engendrou o maior retrocesso da democracia em nosso país desde a ditadura militar de 1964. No Brasil daquela época, o engodo foi denominado de “revolução”. Em 2016, novamente argumentam não se tratar de um golpe, já que todo o rito democrático teria sido seguido. Verdade é que a farsa do impeachment pôs fim ao pacto resultante da democratização brasileira feito há três décadas e consubstanciado na Constituição de 1988. Como resultado, junto com o governo usurpador vieram o arrocho salarial e o pacote de maldades da PEC 241, que visa limitar no longo prazo os gastos com educação, saúde e infraestrutura, entre outros. Duros tempos, a exigir das esquerdas a reconstrução de seu pensamento e de sua ação. Contribuindo com essa necessária reflexão, Margem Esquerda traz neste número artigos de Milton Pinheiro e Marcos Del Roio sobre os golpes de 1964 e 2016, com suas repercussões.
No entanto, ainda que a conjuntura política nacional seja questão urgente, o foco principal desta edição é outro tema de relevância e, infelizmente, muito atual: o racismo. Nossa entrevistada é a doutora em educação, feminista e diretora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro, que falou à Margem Esquerda de sua infância, formação, militância, enfrentamento da discriminação racial, iniciação no candomblé e das grandes questões que o feminismo negro tem de enfrentar hoje no Brasil.
No entanto, ainda que a conjuntura política nacional seja questão urgente, o foco principal desta edição é outro tema de relevância e, infelizmente, muito atual: o racismo. Nossa entrevistada é a doutora em educação, feminista e diretora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro, que falou à Margem Esquerda de sua infância, formação, militância, enfrentamento da discriminação racial, iniciação no candomblé e das grandes questões que o feminismo negro tem de enfrentar hoje no Brasil.
Características | |
Autor | ALESSANDRA; DENNIS; MARCIO; ANDERSON; ROSANE E OUT |
Biografia | No dia 31 de agosto de 2016, o Senado brasileiro votou pela destituição da presidenta eleita Dilma Rousseff, consolidando o golpe jurídico-parlamentar-midiático que engendrou o maior retrocesso da democracia em nosso país desde a ditadura militar de 1964. No Brasil daquela época, o engodo foi denominado de “revolução”. Em 2016, novamente argumentam não se tratar de um golpe, já que todo o rito democrático teria sido seguido. Verdade é que a farsa do impeachment pôs fim ao pacto resultante da democratização brasileira feito há três décadas e consubstanciado na Constituição de 1988. Como resultado, junto com o governo usurpador vieram o arrocho salarial e o pacote de maldades da PEC 241, que visa limitar no longo prazo os gastos com educação, saúde e infraestrutura, entre outros. Duros tempos, a exigir das esquerdas a reconstrução de seu pensamento e de sua ação. Contribuindo com essa necessária reflexão, Margem Esquerda traz neste número artigos de Milton Pinheiro e Marcos Del Roio sobre os golpes de 1964 e 2016, com suas repercussões. No entanto, ainda que a conjuntura política nacional seja questão urgente, o foco principal desta edição é outro tema de relevância e, infelizmente, muito atual: o racismo. Nossa entrevistada é a doutora em educação, feminista e diretora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro, que falou à Margem Esquerda de sua infância, formação, militância, enfrentamento da discriminação racial, iniciação no candomblé e das grandes questões que o feminismo negro tem de enfrentar hoje no Brasil. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | BOITEMPO |
Largura | 16 |
Páginas | 160 |