Fins do Sexo: como fazer política sem identidade

Fins do Sexo: como fazer política sem identidade

Fins do Sexo: como fazer política sem identidade

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Qual o papel desempenhado pelo sexo na política? A partir desta questão, a psicanalista Maíra Marcondes Moreira argumenta como a diferença sexual se relaciona com os moldes de reconhecimento nas democracias liberais, e apresenta o que seriam uma Política do Masculino e uma Política do Feminino. Para ela, precisamos, mais do que nunca, de uma política sexual anticapitalista, em que os sujeitos não tenham uma relação corpórea consigo mesmos e com terceiros em decorrência de seus predicados, atributos e marcadores sociais. Despojados de uma relação em que presumem ser e ter um corpo, despossuídos do princípio identitário do qual são acusados, a autora mostra que é possível construir outra política para além da receita de bolo identidade, unidade e universalidade.

“Você está prestes a ler um texto que, espero, operará um deslocamento na sua forma de ver, pensar e agir sobre o mundo – isto se não houver uma resistência ou recusa, e então o espaço da análise lhe poderia ser muito proveitoso – se houver disposição. Maíra Moreira é uma intelectual que acompanho há algum tempo, conheci sua potência ao ler seu livro de 2019: O feminismo é feminino? A inexistência da Mulher e a subversão da identidade que passou a integrar as leituras e debates que faço/recomendo em sala de aula, desde então tenho sempre acompanhado qualquer novo texto, coluna, contribuição ou aula que ela nos entregue. Ler este manifesto por esta via, organizada, construída, debatida e apontada como prática de forma maestral por Maíra Marcondes Moreira é permitir-se experimentar o novo, em um modo de pensar e executar políticas.”
Características
Autor Maíra Marcondes Moreira
Biografia Qual o papel desempenhado pelo sexo na política? A partir desta questão, a psicanalista Maíra Marcondes Moreira argumenta como a diferença sexual se relaciona com os moldes de reconhecimento nas democracias liberais, e apresenta o que seriam uma Política do Masculino e uma Política do Feminino. Para ela, precisamos, mais do que nunca, de uma política sexual anticapitalista, em que os sujeitos não tenham uma relação corpórea consigo mesmos e com terceiros em decorrência de seus predicados, atributos e marcadores sociais. Despojados de uma relação em que presumem ser e ter um corpo, despossuídos do princípio identitário do qual são acusados, a autora mostra que é possível construir outra política para além da receita de bolo identidade, unidade e universalidade.

“Você está prestes a ler um texto que, espero, operará um deslocamento na sua forma de ver, pensar e agir sobre o mundo – isto se não houver uma resistência ou recusa, e então o espaço da análise lhe poderia ser muito proveitoso – se houver disposição. Maíra Moreira é uma intelectual que acompanho há algum tempo, conheci sua potência ao ler seu livro de 2019: O feminismo é feminino? A inexistência da Mulher e a subversão da identidade que passou a integrar as leituras e debates que faço/recomendo em sala de aula, desde então tenho sempre acompanhado qualquer novo texto, coluna, contribuição ou aula que ela nos entregue. Ler este manifesto por esta via, organizada, construída, debatida e apontada como prática de forma maestral por Maíra Marcondes Moreira é permitir-se experimentar o novo, em um modo de pensar e executar políticas.”
Comprimento 21
Edição 1
Editora AUTONOMIA LITERÁRIA
ISBN 9786587233772
Largura 14
Páginas 152

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