Subjetivações e gestão dos riscos na atualidade

Subjetivações e gestão dos riscos na atualidade

Subjetivações e gestão dos riscos na atualidade

  • EditoraCONTRA CAPA
  • Modelo: 6202083
  • Disponibilidade: Em estoque
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Aos focos de preocupação e aos perigos que se buscam hoje evitar no Ocidente correspondem, de maneira cada vez mais caracterizada pelas tecnologias digitais e de informação, estruturas acusatórias que visam não apenas evitar a disseminação de situações de violência, como também gerir as populações constituídas de desviantes, miseráveis, sobreviventes de catástrofes naturais e refugiados de guerras. Não por acaso, o agenciamento das formas de subjetivação da vida em sociedade se tem valido sobretudo de mecanismos biopolíticos que, além de se superporem a mecanismos disciplinares, almejam preservar da contingência e dos riscos inerentes ao porvir eventuais "vítimas", comumente partícipes das instituições de Estado e de classes economicamente privilegiadas.

Decorrentes do colóquio Subjetivações e Gestão dos Riscos na Atualidade, promovido elo grupo Epos – Genealogias, Subjetivações e Violências, os ensaios aqui reunidos se dedicam ao exame crítico das principais estratégias que têm sido empregadas na regulação sociopolítica da vida. Principiados por um percurso genealógico do trauma, entretecido por Joel Birman à luz dos vetores subjetivos da contemporaneidade, inscrevem-se em três eixos temáticos, cujas inter-relações indicadas por seus autores deixam ver a extrema relevância de resistir e divergir das práticas e dos discursos supostamente científicos que se têm associado quer à prevalência dos interesses das indústrias laboratorial e farmacêutica, quer a falácias promotoras de práticas de extermínio e à renhida judicialização de infortúnios.
Características
Autor CRISTIANE OLIVEIRA / RITA FLORES MULLER
Biografia Aos focos de preocupação e aos perigos que se buscam hoje evitar no Ocidente correspondem, de maneira cada vez mais caracterizada pelas tecnologias digitais e de informação, estruturas acusatórias que visam não apenas evitar a disseminação de situações de violência, como também gerir as populações constituídas de desviantes, miseráveis, sobreviventes de catástrofes naturais e refugiados de guerras. Não por acaso, o agenciamento das formas de subjetivação da vida em sociedade se tem valido sobretudo de mecanismos biopolíticos que, além de se superporem a mecanismos disciplinares, almejam preservar da contingência e dos riscos inerentes ao porvir eventuais "vítimas", comumente partícipes das instituições de Estado e de classes economicamente privilegiadas.

Decorrentes do colóquio Subjetivações e Gestão dos Riscos na Atualidade, promovido elo grupo Epos – Genealogias, Subjetivações e Violências, os ensaios aqui reunidos se dedicam ao exame crítico das principais estratégias que têm sido empregadas na regulação sociopolítica da vida. Principiados por um percurso genealógico do trauma, entretecido por Joel Birman à luz dos vetores subjetivos da contemporaneidade, inscrevem-se em três eixos temáticos, cujas inter-relações indicadas por seus autores deixam ver a extrema relevância de resistir e divergir das práticas e dos discursos supostamente científicos que se têm associado quer à prevalência dos interesses das indústrias laboratorial e farmacêutica, quer a falácias promotoras de práticas de extermínio e à renhida judicialização de infortúnios.
Comprimento 23
Editora CONTRA CAPA
ISBN 9788577402083
Largura 16
Páginas 200

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