MARGEM ESQUERDA 11

MARGEM ESQUERDA 11

MARGEM ESQUERDA 11

  • EditoraBOITEMPO
  • Modelo: 67-0170
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 28,00

    R$ 35,00
1968 foi um ano extraordinário. Espalharam-se pelo mundo protestos contra a Guerra do Vietnã. Estudantes franceses organizaram-se e exigiram mudanças sociais radicais. O povo, em luta, tomou as ruas da Checoslováquia, do México e dos Estados Unidos. Foi um ano de ressurgimento das mobilizações de massa e da esperança, ano de efervescência intelectual, em que pensamento e ativismo não se dissociavam. A cena cultural tremeu, com uma verdadeira revolução: Beatles, Rolling Stones, Sartre, Joan Baez, Bob Dylan, Chico Buarque, Vianinha e tantos outros.

Quarenta anos depois, Margem Esquerda dedica um dossiê – “1968, o ano que (quase) mudou o mundo” – à análise do impacto e do legado dessa década marcada pela resistência vitoriosa dos vietnamitas, dirigidos por Ho Chi Minh, pela consolidação triunfante da Revolução Cubana, de Fidel e do Che, pela vitoriosa revolução argelina de Ben Bella, pela passeata dos 100 mil no Rio de Janeiro e pelo “verão quente” dos trabalhadores italianos, entre outros movimentos.
Características
Autor VARIOS
Biografia 1968 foi um ano extraordinário. Espalharam-se pelo mundo protestos contra a Guerra do Vietnã. Estudantes franceses organizaram-se e exigiram mudanças sociais radicais. O povo, em luta, tomou as ruas da Checoslováquia, do México e dos Estados Unidos. Foi um ano de ressurgimento das mobilizações de massa e da esperança, ano de efervescência intelectual, em que pensamento e ativismo não se dissociavam. A cena cultural tremeu, com uma verdadeira revolução: Beatles, Rolling Stones, Sartre, Joan Baez, Bob Dylan, Chico Buarque, Vianinha e tantos outros.

Quarenta anos depois, Margem Esquerda dedica um dossiê – “1968, o ano que (quase) mudou o mundo” – à análise do impacto e do legado dessa década marcada pela resistência vitoriosa dos vietnamitas, dirigidos por Ho Chi Minh, pela consolidação triunfante da Revolução Cubana, de Fidel e do Che, pela vitoriosa revolução argelina de Ben Bella, pela passeata dos 100 mil no Rio de Janeiro e pelo “verão quente” dos trabalhadores italianos, entre outros movimentos.
Comprimento 23
Editora BOITEMPO
Largura 16
Páginas 160

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