MARGEM ESQUERDA 11
1968 foi um ano extraordinário. Espalharam-se pelo mundo protestos contra a Guerra do Vietnã. Estudantes franceses organizaram-se e exigiram mudanças sociais radicais. O povo, em luta, tomou as ruas da Checoslováquia, do México e dos Estados Unidos. Foi um ano de ressurgimento das mobilizações de massa e da esperança, ano de efervescência intelectual, em que pensamento e ativismo não se dissociavam. A cena cultural tremeu, com uma verdadeira revolução: Beatles, Rolling Stones, Sartre, Joan Baez, Bob Dylan, Chico Buarque, Vianinha e tantos outros.
Quarenta anos depois, Margem Esquerda dedica um dossiê – “1968, o ano que (quase) mudou o mundo” – à análise do impacto e do legado dessa década marcada pela resistência vitoriosa dos vietnamitas, dirigidos por Ho Chi Minh, pela consolidação triunfante da Revolução Cubana, de Fidel e do Che, pela vitoriosa revolução argelina de Ben Bella, pela passeata dos 100 mil no Rio de Janeiro e pelo “verão quente” dos trabalhadores italianos, entre outros movimentos.
Quarenta anos depois, Margem Esquerda dedica um dossiê – “1968, o ano que (quase) mudou o mundo” – à análise do impacto e do legado dessa década marcada pela resistência vitoriosa dos vietnamitas, dirigidos por Ho Chi Minh, pela consolidação triunfante da Revolução Cubana, de Fidel e do Che, pela vitoriosa revolução argelina de Ben Bella, pela passeata dos 100 mil no Rio de Janeiro e pelo “verão quente” dos trabalhadores italianos, entre outros movimentos.
Características | |
Autor | VARIOS |
Biografia | 1968 foi um ano extraordinário. Espalharam-se pelo mundo protestos contra a Guerra do Vietnã. Estudantes franceses organizaram-se e exigiram mudanças sociais radicais. O povo, em luta, tomou as ruas da Checoslováquia, do México e dos Estados Unidos. Foi um ano de ressurgimento das mobilizações de massa e da esperança, ano de efervescência intelectual, em que pensamento e ativismo não se dissociavam. A cena cultural tremeu, com uma verdadeira revolução: Beatles, Rolling Stones, Sartre, Joan Baez, Bob Dylan, Chico Buarque, Vianinha e tantos outros. Quarenta anos depois, Margem Esquerda dedica um dossiê – “1968, o ano que (quase) mudou o mundo” – à análise do impacto e do legado dessa década marcada pela resistência vitoriosa dos vietnamitas, dirigidos por Ho Chi Minh, pela consolidação triunfante da Revolução Cubana, de Fidel e do Che, pela vitoriosa revolução argelina de Ben Bella, pela passeata dos 100 mil no Rio de Janeiro e pelo “verão quente” dos trabalhadores italianos, entre outros movimentos. |
Comprimento | 23 |
Editora | BOITEMPO |
Largura | 16 |
Páginas | 160 |