Recursos da Esperança: Cultura, democracia, socialismo
Recursos da Esperança: Cultura, democracia, socialismo
- EditoraUNESP
- Modelo: 7405582
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 91,80
R$ 102,00
Esta coletânea cobre o período mais intenso da produção de Raymond Williams, ao reunir palestras e textos veiculados entre as décadas de 1950 e 1980, que refletem as preocupações fundamentais do intelectual britânico, desde o início marcadas pelo vínculo entre cultura e política.
Williams sempre se opôs a determinada visão elitista que considerava a cultura privilégio de uma minoria iluminada. Para ele, em contraponto, a cultura consistia na organização simbólica dos significados e valores de uma determinada sociedade – ou seja, era um patrimônio de todos. O desafio da crítica, assim, não estaria resignado a distinguir o que deve ser lembrado do que deve ser esquecido. Antes disso, tratava-se de um esforço de interpretação e exposição da própria realidade sócio-histórica inscrita na produção cultural.
Williams sempre se opôs a determinada visão elitista que considerava a cultura privilégio de uma minoria iluminada. Para ele, em contraponto, a cultura consistia na organização simbólica dos significados e valores de uma determinada sociedade – ou seja, era um patrimônio de todos. O desafio da crítica, assim, não estaria resignado a distinguir o que deve ser lembrado do que deve ser esquecido. Antes disso, tratava-se de um esforço de interpretação e exposição da própria realidade sócio-histórica inscrita na produção cultural.
Características | |
Autor | RAYMOND WILLIAMS |
Biografia | Esta coletânea cobre o período mais intenso da produção de Raymond Williams, ao reunir palestras e textos veiculados entre as décadas de 1950 e 1980, que refletem as preocupações fundamentais do intelectual britânico, desde o início marcadas pelo vínculo entre cultura e política. Williams sempre se opôs a determinada visão elitista que considerava a cultura privilégio de uma minoria iluminada. Para ele, em contraponto, a cultura consistia na organização simbólica dos significados e valores de uma determinada sociedade – ou seja, era um patrimônio de todos. O desafio da crítica, assim, não estaria resignado a distinguir o que deve ser lembrado do que deve ser esquecido. Antes disso, tratava-se de um esforço de interpretação e exposição da própria realidade sócio-histórica inscrita na produção cultural. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788539305582 |
Largura | 14 |
Páginas | 496 |