Atlas Américas

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  • EditoraCONTRA CAPA
  • Modelo: 62-0177
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 61,20

    R$ 72,00
Em comemoração aos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, o Atlas Américas reúne a produção de artistas do hemisfério ocidental. O generoso apoio da Oi Futuro corrobora o fato de ser a instituição com exemplar política para a videoarte. Esses vídeos substituem os mapas numa cartografia de reconhecimento crítico de territórios, envolvendo desde o mercado global do capitalismo avançado até os poros no corpo do indivíduo.
Historicamente, o espaço das Américas representou o grande imaginário do processo colonial europeu. A agenda do Atlas Américas apresenta operações de ressignificação do continente: a dependência econômica, o colonialismo interno (galopante no Brasil atual), os vestígios do colonialismo e da Guerra Fria, o arbítrio das ditaduras, o intervencionismo político e econômico, as fronteiras da rígida estrutura de classes, o surgimento e a morte das utopias sociais, a fenomenologia do sujeito, a representação visual pelos meios mecânicos analógicos e digitais. A modernidade era identificada com a noção de crise, desde o campo político com a insurgência e revoluções até as estéticas das vanguardas da Área Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o primeiro programa institucional que inclui a videoarte de maneira estável no país. O vídeo, diante da aparente assimbolia da paisagem, pode ser um campo minado por signos críticos. Alguns vídeos podem ser analisados à luz da ecosofia de Félix Guattari em As três ecologias.
Paulo Herkenhoff
Características
Autor PAULO HERKENHOFF
Biografia Em comemoração aos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, o Atlas Américas reúne a produção de artistas do hemisfério ocidental. O generoso apoio da Oi Futuro corrobora o fato de ser a instituição com exemplar política para a videoarte. Esses vídeos substituem os mapas numa cartografia de reconhecimento crítico de territórios, envolvendo desde o mercado global do capitalismo avançado até os poros no corpo do indivíduo.
Historicamente, o espaço das Américas representou o grande imaginário do processo colonial europeu. A agenda do Atlas Américas apresenta operações de ressignificação do continente: a dependência econômica, o colonialismo interno (galopante no Brasil atual), os vestígios do colonialismo e da Guerra Fria, o arbítrio das ditaduras, o intervencionismo político e econômico, as fronteiras da rígida estrutura de classes, o surgimento e a morte das utopias sociais, a fenomenologia do sujeito, a representação visual pelos meios mecânicos analógicos e digitais. A modernidade era identificada com a noção de crise, desde o campo político com a insurgência e revoluções até as estéticas das vanguardas da Área Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o primeiro programa institucional que inclui a videoarte de maneira estável no país. O vídeo, diante da aparente assimbolia da paisagem, pode ser um campo minado por signos críticos. Alguns vídeos podem ser analisados à luz da ecosofia de Félix Guattari em As três ecologias.
Paulo Herkenhoff
Comprimento 25
Edição 1
Editora CONTRA CAPA
ISBN 9788577400362
Largura 19
Páginas 144

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