Cultivo do café nas bocas do sertão paulista, O: Mercado interno e mão-de-obra no período de transição - 1830-1888
Cultivo do café nas bocas do sertão paulista, O: Mercado interno e mão-de-obra no período de transição - 1830-1888
- EditoraUNESP
- Modelo: 74-0233
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 47,70
R$ 53,00
Em sua análise da mão-de-obra e do mercado interno no Oeste Paulista, especificamente
nas regiões de Araraquara e São Carlos, entre 1830 e 1888, a autora aponta uma
diversidade da transição, da organização e da disciplina do mercado de trabalho livre,
com predominância da convivência de trabalhadores nacionais, forros ou libertos, e
estrangeiros recrutados na Hospedaria de Imigrantes, em São Paulo. As condições de
vida, porém, eram similares. Escravos libertos pediam adiantamento para a compra de
sapatos, enquanto os trabalhadores nacionais pobres, desnutridos e maltrapilhos,
habitavam casas de pau-a-pique semelhantes a senzalas e também iam descalços para a
lavoura. Os imigrantes, por sua vez, viviam igualmente uma realidade precária.
Predominava o sentimento de futuro incerto, com muito trabalho, pouco usufruto e
reduzidas perspectivas de melhoria.
nas regiões de Araraquara e São Carlos, entre 1830 e 1888, a autora aponta uma
diversidade da transição, da organização e da disciplina do mercado de trabalho livre,
com predominância da convivência de trabalhadores nacionais, forros ou libertos, e
estrangeiros recrutados na Hospedaria de Imigrantes, em São Paulo. As condições de
vida, porém, eram similares. Escravos libertos pediam adiantamento para a compra de
sapatos, enquanto os trabalhadores nacionais pobres, desnutridos e maltrapilhos,
habitavam casas de pau-a-pique semelhantes a senzalas e também iam descalços para a
lavoura. Os imigrantes, por sua vez, viviam igualmente uma realidade precária.
Predominava o sentimento de futuro incerto, com muito trabalho, pouco usufruto e
reduzidas perspectivas de melhoria.
Características | |
Autor | ROSANE CARVALHO MESSIAS |
Biografia | Em sua análise da mão-de-obra e do mercado interno no Oeste Paulista, especificamente nas regiões de Araraquara e São Carlos, entre 1830 e 1888, a autora aponta uma diversidade da transição, da organização e da disciplina do mercado de trabalho livre, com predominância da convivência de trabalhadores nacionais, forros ou libertos, e estrangeiros recrutados na Hospedaria de Imigrantes, em São Paulo. As condições de vida, porém, eram similares. Escravos libertos pediam adiantamento para a compra de sapatos, enquanto os trabalhadores nacionais pobres, desnutridos e maltrapilhos, habitavam casas de pau-a-pique semelhantes a senzalas e também iam descalços para a lavoura. Os imigrantes, por sua vez, viviam igualmente uma realidade precária. Predominava o sentimento de futuro incerto, com muito trabalho, pouco usufruto e reduzidas perspectivas de melhoria. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571394698 |
Largura | 14 |
Páginas | 192 |