Carioca: Registros da Cultura Carioca (1984-2018)
Carioca: Registros da Cultura Carioca (1984-2018)
- EditoraDEBE CONSULTORIA
- Modelo: DB01118
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 64,00
R$ 80,00
Começando em 1984, com um retrato de Christiane Torloni, então Musa das Diretas Já, na
praia do Leblon, “Carioca” é uma verdadeira viagem pela memória cultural e afetiva do Rio de
Janeiro. Cada virada de página é uma passagem pela máquina do tempo da cidade. Estão
registrados desde Roberto Marinho e Boni, em gravação da novela Roque Santeiro (1985), até
um abraço carinhoso entre Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, nos 90 anos de Luiz
Carlos Barreto (2018), passando por Chico Buarque e o neto Chico Brown, ainda bebê, com
Dona Zica, em feijoada na Mangueira (1997).
Generosa nos cliques, Cris, como é conhecida carinhosamente pelo meio artístico fala um
pouco sobre a inspiração para o lançamento de seu segundo livro. “Desta vez, eu abri o acervo
todo e não quis fazer só de MPB. Quando eu fiz o livro de MPB, fui pesquisar qual era o lugar
que eu tinha mais ido, e deu o Canecão. Só que eles não toparam, e a Heloísa Buarque propôs
de abrir mais o leque e ser ‘um olhar na Música Popular Brasileira’, em vez de botar só o
Canecão. Depois que eu acabei de fazer o primeiro livro, outras pessoas com que eu sempre
trabalhei - de cinema, de teatro, de TV, de artes plásticas, de literatura - ficaram chateadas. Eu
falava, ‘espera que vai vir!’. Então esse é um arquivo misturado, um pouco das pessoas que
passaram por mim. E nem posso dizer que é tudo, eu fico tensa de não ter conseguido
homenagear todo mundo. São tantas pessoas queridas que já tô prometendo um terceiro
livro.”
A julgar pela vastidão de seu acervo e a cultura pulsante do Rio de Janeiro, matéria prima
certamente não faltará.
Sobre Cristina Granato:
Cristina Granato formou-se em jornalismo em 1983 e começou a fotografar profissionalmente
ainda na faculdade. Permanentemente atualizado, seu acervo com mais de um milhão de
fotografias contempla acontecimentos da literatura, teatro, música, artes plásticas, dança,
cinema, televisão – de personalidades que atuaram, atuam ou passaram pela cidade do Rio de
Janeiro desde a década de 1980 e desse modo acompanha a história cultural carioca. Cristina
conquistou ainda mais autonomia após a saída da Editora Abril no final dos anos 1980.
Personagem da história e memória da fotografia carioca e brasileira, a fotógrafa participou da
minissérie de Silvio Tendler Caçadores da Alma (2012). Em atividade na virada do século XX
para o XXI, acompanhou mudanças no fotojornalismo: do preto e branco à cor; do analógico
ao digital (a partir de 2003). Uma seleção de seu acervo se encontra no livro Um olhar na
música popular brasileira (2011) desdobrado em exposições no Barra Shopping em 2011;
e, em versão virtual, no Centro Cultural Justiça Federal, em 2012. Parte desta produção está
disponível no acervo digital do jornal O Globo.
praia do Leblon, “Carioca” é uma verdadeira viagem pela memória cultural e afetiva do Rio de
Janeiro. Cada virada de página é uma passagem pela máquina do tempo da cidade. Estão
registrados desde Roberto Marinho e Boni, em gravação da novela Roque Santeiro (1985), até
um abraço carinhoso entre Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, nos 90 anos de Luiz
Carlos Barreto (2018), passando por Chico Buarque e o neto Chico Brown, ainda bebê, com
Dona Zica, em feijoada na Mangueira (1997).
Generosa nos cliques, Cris, como é conhecida carinhosamente pelo meio artístico fala um
pouco sobre a inspiração para o lançamento de seu segundo livro. “Desta vez, eu abri o acervo
todo e não quis fazer só de MPB. Quando eu fiz o livro de MPB, fui pesquisar qual era o lugar
que eu tinha mais ido, e deu o Canecão. Só que eles não toparam, e a Heloísa Buarque propôs
de abrir mais o leque e ser ‘um olhar na Música Popular Brasileira’, em vez de botar só o
Canecão. Depois que eu acabei de fazer o primeiro livro, outras pessoas com que eu sempre
trabalhei - de cinema, de teatro, de TV, de artes plásticas, de literatura - ficaram chateadas. Eu
falava, ‘espera que vai vir!’. Então esse é um arquivo misturado, um pouco das pessoas que
passaram por mim. E nem posso dizer que é tudo, eu fico tensa de não ter conseguido
homenagear todo mundo. São tantas pessoas queridas que já tô prometendo um terceiro
livro.”
A julgar pela vastidão de seu acervo e a cultura pulsante do Rio de Janeiro, matéria prima
certamente não faltará.
Sobre Cristina Granato:
Cristina Granato formou-se em jornalismo em 1983 e começou a fotografar profissionalmente
ainda na faculdade. Permanentemente atualizado, seu acervo com mais de um milhão de
fotografias contempla acontecimentos da literatura, teatro, música, artes plásticas, dança,
cinema, televisão – de personalidades que atuaram, atuam ou passaram pela cidade do Rio de
Janeiro desde a década de 1980 e desse modo acompanha a história cultural carioca. Cristina
conquistou ainda mais autonomia após a saída da Editora Abril no final dos anos 1980.
Personagem da história e memória da fotografia carioca e brasileira, a fotógrafa participou da
minissérie de Silvio Tendler Caçadores da Alma (2012). Em atividade na virada do século XX
para o XXI, acompanhou mudanças no fotojornalismo: do preto e branco à cor; do analógico
ao digital (a partir de 2003). Uma seleção de seu acervo se encontra no livro Um olhar na
música popular brasileira (2011) desdobrado em exposições no Barra Shopping em 2011;
e, em versão virtual, no Centro Cultural Justiça Federal, em 2012. Parte desta produção está
disponível no acervo digital do jornal O Globo.
Características | |
Autor | CRISTINA GRANATO |
Biografia | Começando em 1984, com um retrato de Christiane Torloni, então Musa das Diretas Já, na praia do Leblon, “Carioca” é uma verdadeira viagem pela memória cultural e afetiva do Rio de Janeiro. Cada virada de página é uma passagem pela máquina do tempo da cidade. Estão registrados desde Roberto Marinho e Boni, em gravação da novela Roque Santeiro (1985), até um abraço carinhoso entre Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, nos 90 anos de Luiz Carlos Barreto (2018), passando por Chico Buarque e o neto Chico Brown, ainda bebê, com Dona Zica, em feijoada na Mangueira (1997). Generosa nos cliques, Cris, como é conhecida carinhosamente pelo meio artístico fala um pouco sobre a inspiração para o lançamento de seu segundo livro. “Desta vez, eu abri o acervo todo e não quis fazer só de MPB. Quando eu fiz o livro de MPB, fui pesquisar qual era o lugar que eu tinha mais ido, e deu o Canecão. Só que eles não toparam, e a Heloísa Buarque propôs de abrir mais o leque e ser ‘um olhar na Música Popular Brasileira’, em vez de botar só o Canecão. Depois que eu acabei de fazer o primeiro livro, outras pessoas com que eu sempre trabalhei - de cinema, de teatro, de TV, de artes plásticas, de literatura - ficaram chateadas. Eu falava, ‘espera que vai vir!’. Então esse é um arquivo misturado, um pouco das pessoas que passaram por mim. E nem posso dizer que é tudo, eu fico tensa de não ter conseguido homenagear todo mundo. São tantas pessoas queridas que já tô prometendo um terceiro livro.” A julgar pela vastidão de seu acervo e a cultura pulsante do Rio de Janeiro, matéria prima certamente não faltará. Sobre Cristina Granato: Cristina Granato formou-se em jornalismo em 1983 e começou a fotografar profissionalmente ainda na faculdade. Permanentemente atualizado, seu acervo com mais de um milhão de fotografias contempla acontecimentos da literatura, teatro, música, artes plásticas, dança, cinema, televisão – de personalidades que atuaram, atuam ou passaram pela cidade do Rio de Janeiro desde a década de 1980 e desse modo acompanha a história cultural carioca. Cristina conquistou ainda mais autonomia após a saída da Editora Abril no final dos anos 1980. Personagem da história e memória da fotografia carioca e brasileira, a fotógrafa participou da minissérie de Silvio Tendler Caçadores da Alma (2012). Em atividade na virada do século XX para o XXI, acompanhou mudanças no fotojornalismo: do preto e branco à cor; do analógico ao digital (a partir de 2003). Uma seleção de seu acervo se encontra no livro Um olhar na música popular brasileira (2011) desdobrado em exposições no Barra Shopping em 2011; e, em versão virtual, no Centro Cultural Justiça Federal, em 2012. Parte desta produção está disponível no acervo digital do jornal O Globo. |
Comprimento | 24 |
Editora | DEBE CONSULTORIA |
ISBN | 9788590701118 |
Largura | 4 |
Páginas | 450 |