Desafios das esquerdas brasileiras pós-2018

Desafios das esquerdas brasileiras pós-2018

Desafios das esquerdas brasileiras pós-2018

  • EditoraALAMEDA
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As esquerdas no Brasil precisam re­fundar suas bases. Fazer militân­cia política é a arte de descobrir as po­tencialidades existentes numa situação concreta, para tornar possível o que pa­rece impossível. É necessário, para isto, fazer uma análise profunda que permita as esquerdas enxergarem onde reside o abandono dos setores populares, hoje excluídos do orçamento público pelo nefasto projeto neoliberal que retornou ao Brasil com toda a força, retirando direitos trabalhistas e previdenciários dos mais pobres. Por isso é necessário reorganizar os núcleos massivos de par­ticipação popular para que entendam a sua importância como agentes transfor­madores nas decisões que ocorrem no campo político institucional. Grande parte das esquerdas tanto a partidária quanto a que se manifesta nas redes so­ciais precisam retomar a formação po­lítica como estratégia fundamental para promover debates construtivos sobre mecanismos eficientes de organização, conscientização e participação política das bases sociais comprometidas com a luta popular. É preciso construir con­senso com segmentos da sociedade que têm demandas e interesses relacionados ao combate contra o Estado Burguês. As esquerdas precisam promover constan­tes debates com a participação ativa de todas as minorias oprimidas, e aproxi­mar a juventude da militância política radical e revolucionaria para que estes jovens não sejam capturados pelo dis­curso neoliberal e neofascista que hoje comanda setores importantes do Brasil.

Por isso, a luta continua!
Características
Autor André Rodrigues Bessa
Biografia As esquerdas no Brasil precisam re­fundar suas bases. Fazer militân­cia política é a arte de descobrir as po­tencialidades existentes numa situação concreta, para tornar possível o que pa­rece impossível. É necessário, para isto, fazer uma análise profunda que permita as esquerdas enxergarem onde reside o abandono dos setores populares, hoje excluídos do orçamento público pelo nefasto projeto neoliberal que retornou ao Brasil com toda a força, retirando direitos trabalhistas e previdenciários dos mais pobres. Por isso é necessário reorganizar os núcleos massivos de par­ticipação popular para que entendam a sua importância como agentes transfor­madores nas decisões que ocorrem no campo político institucional. Grande parte das esquerdas tanto a partidária quanto a que se manifesta nas redes so­ciais precisam retomar a formação po­lítica como estratégia fundamental para promover debates construtivos sobre mecanismos eficientes de organização, conscientização e participação política das bases sociais comprometidas com a luta popular. É preciso construir con­senso com segmentos da sociedade que têm demandas e interesses relacionados ao combate contra o Estado Burguês. As esquerdas precisam promover constan­tes debates com a participação ativa de todas as minorias oprimidas, e aproxi­mar a juventude da militância política radical e revolucionaria para que estes jovens não sejam capturados pelo dis­curso neoliberal e neofascista que hoje comanda setores importantes do Brasil.

Por isso, a luta continua!
Comprimento 21
Edição 1
Editora ALAMEDA
ISBN 9786586081916
Largura 14
Páginas 228

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