Crônicas antieconômicas
Crônicas antieconômicas
- EditoraCONTRACORRENTE
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Este instigante encontro de dois economistas de diferentes gerações resultou em quase 40 textos, além de uma entrevista, em que se articula rap, literatura, cinema e futebol para se discutir Economia Política.
Assim, emerge uma obra multidisciplinar, livre como o gênero crônica, avessa a qualquer academicismo, acessível e, ao mesmo tempo, intelectualmente provocativa em suas proposições. A intenção, de acordo com os próprios autores, é fazer “suscitar, em quem se atrever a encarar as suas páginas com rigor, o mesmo inconformismo que carregam” as palavras do livro: “o inconformismo com a fome, com as desigualdades, com o individualismo meritocrático, com o fascismo, com a vida social transformada em espectro postiço das forças dos mercados”.
Nas palavras do economista Saulo Abouchedid, esta obra promove o “encontro de dois pensadores que vão além das formalidades que limitam a análise das relações econômicas. Nessas Crônicas antieconômicas, Belluzzo e Nathan recorrem às artes (e à cultura de modo geral) para analisar criticamente nossa ciência triste, que muitas vezes esconde em modelos teóricos frios e desprovidos de história as mazelas do nosso sistema. Como forma de expressão da busca pela autonomia indivíduo, a cultura nos leva a uma compreensão mais ampla das injustiças sociais e do individualismo meritocrático que permeiam a sociedade capitalista. É, portanto, uma visão enriquecedora em relação ao debate econômico atual, empobrecido por termos técnicos, que interditam qualquer questionamento dos mais leigos, além de esconder os interesses mais escusos”.
Assim, emerge uma obra multidisciplinar, livre como o gênero crônica, avessa a qualquer academicismo, acessível e, ao mesmo tempo, intelectualmente provocativa em suas proposições. A intenção, de acordo com os próprios autores, é fazer “suscitar, em quem se atrever a encarar as suas páginas com rigor, o mesmo inconformismo que carregam” as palavras do livro: “o inconformismo com a fome, com as desigualdades, com o individualismo meritocrático, com o fascismo, com a vida social transformada em espectro postiço das forças dos mercados”.
Nas palavras do economista Saulo Abouchedid, esta obra promove o “encontro de dois pensadores que vão além das formalidades que limitam a análise das relações econômicas. Nessas Crônicas antieconômicas, Belluzzo e Nathan recorrem às artes (e à cultura de modo geral) para analisar criticamente nossa ciência triste, que muitas vezes esconde em modelos teóricos frios e desprovidos de história as mazelas do nosso sistema. Como forma de expressão da busca pela autonomia indivíduo, a cultura nos leva a uma compreensão mais ampla das injustiças sociais e do individualismo meritocrático que permeiam a sociedade capitalista. É, portanto, uma visão enriquecedora em relação ao debate econômico atual, empobrecido por termos técnicos, que interditam qualquer questionamento dos mais leigos, além de esconder os interesses mais escusos”.
Características | |
Autor | Luiz Gonzaga Belluzzo e Nathan Caixeta |
Biografia | Este instigante encontro de dois economistas de diferentes gerações resultou em quase 40 textos, além de uma entrevista, em que se articula rap, literatura, cinema e futebol para se discutir Economia Política. Assim, emerge uma obra multidisciplinar, livre como o gênero crônica, avessa a qualquer academicismo, acessível e, ao mesmo tempo, intelectualmente provocativa em suas proposições. A intenção, de acordo com os próprios autores, é fazer “suscitar, em quem se atrever a encarar as suas páginas com rigor, o mesmo inconformismo que carregam” as palavras do livro: “o inconformismo com a fome, com as desigualdades, com o individualismo meritocrático, com o fascismo, com a vida social transformada em espectro postiço das forças dos mercados”. Nas palavras do economista Saulo Abouchedid, esta obra promove o “encontro de dois pensadores que vão além das formalidades que limitam a análise das relações econômicas. Nessas Crônicas antieconômicas, Belluzzo e Nathan recorrem às artes (e à cultura de modo geral) para analisar criticamente nossa ciência triste, que muitas vezes esconde em modelos teóricos frios e desprovidos de história as mazelas do nosso sistema. Como forma de expressão da busca pela autonomia indivíduo, a cultura nos leva a uma compreensão mais ampla das injustiças sociais e do individualismo meritocrático que permeiam a sociedade capitalista. É, portanto, uma visão enriquecedora em relação ao debate econômico atual, empobrecido por termos técnicos, que interditam qualquer questionamento dos mais leigos, além de esconder os interesses mais escusos”. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | CONTRACORRENTE |
ISBN | 9786553961043 |
Largura | 16 |
Páginas | 400 |