Ensaios críticos de economia
Ensaios críticos de economia
- EditoraMATRIOSKA EDITORA
- Modelo: MAT99305
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R$ 44,10
R$ 49,00
A questão do crescimento e desenvolvimento econômico e de sua inserção na economia internacional é central para economias como a brasileira. Este é o tema central deste livro. A contribuição acadêmica pode ser avaliada pela proficiência dos autores, que são professores dos Programas de Pós-Graduação em Economia da UFRJ, PUCRGS e PUC-SP. Nestes centros de pesquisa, a reflexão a respeito de alternativas à ortodoxia econômica tem sido uma constante. Este também é o caso do Grupo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Econômico e Política Econômica da PUC-SP, coordenado pelos organizadores deste livro.
Os capítulos apresentados neste livro mantêm a tradição de crítica contundente. Dada a representatividade do Brasil como país em desenvolvimento, busca-se propor alternativas teóricas e práticas para a economia brasileira, visando melhores resultados econômicos. As propostas discutidas podem servir de alternativas analíticas para outros países em desenvolvimento.
O livro é composto de quatro capítulos. No primeiro, Consenso de Washington 30 anos: do ajuste estrutural dos anos 1980 à austeridade. O novo normal a partir dos anos 2010, Luiz M Niemeyer apresenta um resumo das propostas “one size fits all” da ortodoxia econômica para os países em desenvolvimento nos últimos 30 anos.
No segundo capítulo, Taxa de juros zero: Limites e riscos. O caso brasileiro no primeiro semestre de 2020, Carlos Pinkusfeld Bastos, Esther Dweck e Norberto Montani Martins revisitam aspectos teóricos e empíricos de teoria monetária de acordo com uma abordagem de taxas de juros exógena. A resposta à pandemia de Covid-19 exigiu uma ampliação dos gastos públicos e isso trouxe ao debate acadêmico a Teoria Monetária Moderna (MMT em inglês) desmontando, também, mitos propagados por economistas e formadores de opinião pública que afirmavam estar o país em 2015 “quebrado” e que o “dinheiro teria acabado”.
No terceiro capítulo, Efeitos fiscais do Orçamento Participativo nos grandes municípios brasileiros: 1997–2012, Adalmir A. Marquetti, Adelaide Saez e Henrique C. Peixoto apresentam uma discussão bastante relevante contemplando a experiência de municípios brasileiros na utilização Orçamento Participativo (OP).
No quarto capítulo, Investimentos diretos estrangeiros na economia brasileira, Antônio Corrêa de Lacerda e Gabriela Fioretti discutem a inserção externa da economia brasileira nas duas primeiras décadas dos anos 2000. Dois dos elementos chaves do CW e suas derivações são a liberalização comercial e uma atitude positiva como relação ao Investimento Direto Externo (IDE). Os autores destacam que é de suma importância desmistificar a posição dos investimentos estrangeiros diretos enquanto panaceia para o desenvolvimento econômico brasileiro, ou enquanto vilão. Propõe-se como alternativa à ortodoxia uma maior atuação do Estado no sentido de estimular a entrada de IDE greenfield em setores chaves da atividade econômica e em modalidades que gerem significante valor agregado.
Os capítulos apresentados neste livro mantêm a tradição de crítica contundente. Dada a representatividade do Brasil como país em desenvolvimento, busca-se propor alternativas teóricas e práticas para a economia brasileira, visando melhores resultados econômicos. As propostas discutidas podem servir de alternativas analíticas para outros países em desenvolvimento.
O livro é composto de quatro capítulos. No primeiro, Consenso de Washington 30 anos: do ajuste estrutural dos anos 1980 à austeridade. O novo normal a partir dos anos 2010, Luiz M Niemeyer apresenta um resumo das propostas “one size fits all” da ortodoxia econômica para os países em desenvolvimento nos últimos 30 anos.
No segundo capítulo, Taxa de juros zero: Limites e riscos. O caso brasileiro no primeiro semestre de 2020, Carlos Pinkusfeld Bastos, Esther Dweck e Norberto Montani Martins revisitam aspectos teóricos e empíricos de teoria monetária de acordo com uma abordagem de taxas de juros exógena. A resposta à pandemia de Covid-19 exigiu uma ampliação dos gastos públicos e isso trouxe ao debate acadêmico a Teoria Monetária Moderna (MMT em inglês) desmontando, também, mitos propagados por economistas e formadores de opinião pública que afirmavam estar o país em 2015 “quebrado” e que o “dinheiro teria acabado”.
No terceiro capítulo, Efeitos fiscais do Orçamento Participativo nos grandes municípios brasileiros: 1997–2012, Adalmir A. Marquetti, Adelaide Saez e Henrique C. Peixoto apresentam uma discussão bastante relevante contemplando a experiência de municípios brasileiros na utilização Orçamento Participativo (OP).
No quarto capítulo, Investimentos diretos estrangeiros na economia brasileira, Antônio Corrêa de Lacerda e Gabriela Fioretti discutem a inserção externa da economia brasileira nas duas primeiras décadas dos anos 2000. Dois dos elementos chaves do CW e suas derivações são a liberalização comercial e uma atitude positiva como relação ao Investimento Direto Externo (IDE). Os autores destacam que é de suma importância desmistificar a posição dos investimentos estrangeiros diretos enquanto panaceia para o desenvolvimento econômico brasileiro, ou enquanto vilão. Propõe-se como alternativa à ortodoxia uma maior atuação do Estado no sentido de estimular a entrada de IDE greenfield em setores chaves da atividade econômica e em modalidades que gerem significante valor agregado.
Características | |
Autor | Luiz M. de Niemeyer, Antonio C. de Lacerda |
Biografia | A questão do crescimento e desenvolvimento econômico e de sua inserção na economia internacional é central para economias como a brasileira. Este é o tema central deste livro. A contribuição acadêmica pode ser avaliada pela proficiência dos autores, que são professores dos Programas de Pós-Graduação em Economia da UFRJ, PUCRGS e PUC-SP. Nestes centros de pesquisa, a reflexão a respeito de alternativas à ortodoxia econômica tem sido uma constante. Este também é o caso do Grupo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Econômico e Política Econômica da PUC-SP, coordenado pelos organizadores deste livro. Os capítulos apresentados neste livro mantêm a tradição de crítica contundente. Dada a representatividade do Brasil como país em desenvolvimento, busca-se propor alternativas teóricas e práticas para a economia brasileira, visando melhores resultados econômicos. As propostas discutidas podem servir de alternativas analíticas para outros países em desenvolvimento. O livro é composto de quatro capítulos. No primeiro, Consenso de Washington 30 anos: do ajuste estrutural dos anos 1980 à austeridade. O novo normal a partir dos anos 2010, Luiz M Niemeyer apresenta um resumo das propostas “one size fits all” da ortodoxia econômica para os países em desenvolvimento nos últimos 30 anos. No segundo capítulo, Taxa de juros zero: Limites e riscos. O caso brasileiro no primeiro semestre de 2020, Carlos Pinkusfeld Bastos, Esther Dweck e Norberto Montani Martins revisitam aspectos teóricos e empíricos de teoria monetária de acordo com uma abordagem de taxas de juros exógena. A resposta à pandemia de Covid-19 exigiu uma ampliação dos gastos públicos e isso trouxe ao debate acadêmico a Teoria Monetária Moderna (MMT em inglês) desmontando, também, mitos propagados por economistas e formadores de opinião pública que afirmavam estar o país em 2015 “quebrado” e que o “dinheiro teria acabado”. No terceiro capítulo, Efeitos fiscais do Orçamento Participativo nos grandes municípios brasileiros: 1997–2012, Adalmir A. Marquetti, Adelaide Saez e Henrique C. Peixoto apresentam uma discussão bastante relevante contemplando a experiência de municípios brasileiros na utilização Orçamento Participativo (OP). No quarto capítulo, Investimentos diretos estrangeiros na economia brasileira, Antônio Corrêa de Lacerda e Gabriela Fioretti discutem a inserção externa da economia brasileira nas duas primeiras décadas dos anos 2000. Dois dos elementos chaves do CW e suas derivações são a liberalização comercial e uma atitude positiva como relação ao Investimento Direto Externo (IDE). Os autores destacam que é de suma importância desmistificar a posição dos investimentos estrangeiros diretos enquanto panaceia para o desenvolvimento econômico brasileiro, ou enquanto vilão. Propõe-se como alternativa à ortodoxia uma maior atuação do Estado no sentido de estimular a entrada de IDE greenfield em setores chaves da atividade econômica e em modalidades que gerem significante valor agregado. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | MATRIOSKA EDITORA |
ISBN | 9786584999305 |
Largura | 16 |
Páginas | 126 |