Epicuro: coleção figuras do saber 35
Epicuro: coleção figuras do saber 35
- EditoraESTAÇÃO LIBERDADE
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O volume 36 da coleção Figuras do Saber é dedicado ao grego EPICURO (c. 342-270 a.C.). A obra começa por apresentar a paisagem intelectual em que despontou o epicurismo e, em seguida, aborda as questões principais suscitadas por essa doutrina materialista, cujas possibilidades conceituais inspiraram pensadores como John Locke, Karl Marx, Friedrich Nietzsche e Pierre Gassendi, e seguem relevantes.
Epicuro tinha sua própria escola filosófica, o “Jardim”, onde vivia em comunidade com seus seguidores e alunos, e sua filosofia tornou-se extremamente popular no período helenístico. Ele elaborou sobre o pensamento atomista de Demócrito, propondo que o Universo era infinito e eterno e formado por pequeninas partes – átomos – cujos movimentos causavam as ocorrências do mundo natural. Ele também se opunha ao idealismo platônico, e subscrevia ao empirismo de Aristóteles, acreditando, portanto, que os sentidos eram a única forma de se obter conhecimento válido sobre o mundo.
O materialismo de Epicuro se definia por seu repúdio a superstições e à ideia de intervenções divinas, e também por sua ideia de que a boa vida poderia ser atingida por meio de hábitos modestos, dedicação a adquirir conhecimento sobre o mundo e limitação dos próprios desejos. Assim se atingiria a serenidade (ataraxia) e a ausência de dor (aponia). Tudo aquilo que interferisse nestes estados, como a ambição política ou as paixões, deveria ser evitado.
O livro, por meio da leitura e do exame dos fragmentos de obras de Epicuro, sempre em diálogo com seus comentaristas como Lucrécio, Cícero e Diógenes Laércio, vai além da tríade “ética, lógica e física”, e atinge o fazer filosófico epicurista e as principais questões por ele formuladas: o que é o mal e como livrar-se dele? A que se atribui o nome de natureza? Como podemos conhecê-la?
Epicuro tinha sua própria escola filosófica, o “Jardim”, onde vivia em comunidade com seus seguidores e alunos, e sua filosofia tornou-se extremamente popular no período helenístico. Ele elaborou sobre o pensamento atomista de Demócrito, propondo que o Universo era infinito e eterno e formado por pequeninas partes – átomos – cujos movimentos causavam as ocorrências do mundo natural. Ele também se opunha ao idealismo platônico, e subscrevia ao empirismo de Aristóteles, acreditando, portanto, que os sentidos eram a única forma de se obter conhecimento válido sobre o mundo.
O materialismo de Epicuro se definia por seu repúdio a superstições e à ideia de intervenções divinas, e também por sua ideia de que a boa vida poderia ser atingida por meio de hábitos modestos, dedicação a adquirir conhecimento sobre o mundo e limitação dos próprios desejos. Assim se atingiria a serenidade (ataraxia) e a ausência de dor (aponia). Tudo aquilo que interferisse nestes estados, como a ambição política ou as paixões, deveria ser evitado.
O livro, por meio da leitura e do exame dos fragmentos de obras de Epicuro, sempre em diálogo com seus comentaristas como Lucrécio, Cícero e Diógenes Laércio, vai além da tríade “ética, lógica e física”, e atinge o fazer filosófico epicurista e as principais questões por ele formuladas: o que é o mal e como livrar-se dele? A que se atribui o nome de natureza? Como podemos conhecê-la?
Características | |
Autor | JULIE GIOVACCHINI |
Biografia | O volume 36 da coleção Figuras do Saber é dedicado ao grego EPICURO (c. 342-270 a.C.). A obra começa por apresentar a paisagem intelectual em que despontou o epicurismo e, em seguida, aborda as questões principais suscitadas por essa doutrina materialista, cujas possibilidades conceituais inspiraram pensadores como John Locke, Karl Marx, Friedrich Nietzsche e Pierre Gassendi, e seguem relevantes. Epicuro tinha sua própria escola filosófica, o “Jardim”, onde vivia em comunidade com seus seguidores e alunos, e sua filosofia tornou-se extremamente popular no período helenístico. Ele elaborou sobre o pensamento atomista de Demócrito, propondo que o Universo era infinito e eterno e formado por pequeninas partes – átomos – cujos movimentos causavam as ocorrências do mundo natural. Ele também se opunha ao idealismo platônico, e subscrevia ao empirismo de Aristóteles, acreditando, portanto, que os sentidos eram a única forma de se obter conhecimento válido sobre o mundo. O materialismo de Epicuro se definia por seu repúdio a superstições e à ideia de intervenções divinas, e também por sua ideia de que a boa vida poderia ser atingida por meio de hábitos modestos, dedicação a adquirir conhecimento sobre o mundo e limitação dos próprios desejos. Assim se atingiria a serenidade (ataraxia) e a ausência de dor (aponia). Tudo aquilo que interferisse nestes estados, como a ambição política ou as paixões, deveria ser evitado. O livro, por meio da leitura e do exame dos fragmentos de obras de Epicuro, sempre em diálogo com seus comentaristas como Lucrécio, Cícero e Diógenes Laércio, vai além da tríade “ética, lógica e física”, e atinge o fazer filosófico epicurista e as principais questões por ele formuladas: o que é o mal e como livrar-se dele? A que se atribui o nome de natureza? Como podemos conhecê-la? |
Comprimento | 21 |
Editora | ESTAÇÃO LIBERDADE |
ISBN | 9788574483016 |
Largura | 14 |
Páginas | 248 |