Eram só vazios
Um jovem traumatizado, um casal em sofrimento, um artista atormentado, uma mãe enlutada – o que esses personagens de Eram só vazios têm em comum?
O ponto central em cada um dos contos que permeia este livro é a dor da perda, seja de um ente querido, seja da dignidade ou de si mesmo. Em seu livro de estreia, Ricardo Freitas nos coloca diante do que há de mais natural – mas nem sempre aceitável – na humanidade. Os temas abordados são atuais e pertinentes. Com escrita ora lírica, ora crua, Ricardo tece um livro sombrio e misterioso ao explorar o fantástico em suas histórias, que é também um farol que ilumina o que estamos vivendo hoje e para onde estamos indo: queremos mesmo seguir nessa direção?
Você será capturado desde a primeira palavra, jogado abruptamente no abismo de sofrimento das personagens, ficará envolvido em suas histórias. Ao deixá-las, talvez sinta alívio ao retomar a própria vida, enriquecido pela experiência vivida na imaginação.
O ponto central em cada um dos contos que permeia este livro é a dor da perda, seja de um ente querido, seja da dignidade ou de si mesmo. Em seu livro de estreia, Ricardo Freitas nos coloca diante do que há de mais natural – mas nem sempre aceitável – na humanidade. Os temas abordados são atuais e pertinentes. Com escrita ora lírica, ora crua, Ricardo tece um livro sombrio e misterioso ao explorar o fantástico em suas histórias, que é também um farol que ilumina o que estamos vivendo hoje e para onde estamos indo: queremos mesmo seguir nessa direção?
Você será capturado desde a primeira palavra, jogado abruptamente no abismo de sofrimento das personagens, ficará envolvido em suas histórias. Ao deixá-las, talvez sinta alívio ao retomar a própria vida, enriquecido pela experiência vivida na imaginação.
Características | |
Autor | Ricardo Freitas |
Biografia | Um jovem traumatizado, um casal em sofrimento, um artista atormentado, uma mãe enlutada – o que esses personagens de Eram só vazios têm em comum? O ponto central em cada um dos contos que permeia este livro é a dor da perda, seja de um ente querido, seja da dignidade ou de si mesmo. Em seu livro de estreia, Ricardo Freitas nos coloca diante do que há de mais natural – mas nem sempre aceitável – na humanidade. Os temas abordados são atuais e pertinentes. Com escrita ora lírica, ora crua, Ricardo tece um livro sombrio e misterioso ao explorar o fantástico em suas histórias, que é também um farol que ilumina o que estamos vivendo hoje e para onde estamos indo: queremos mesmo seguir nessa direção? Você será capturado desde a primeira palavra, jogado abruptamente no abismo de sofrimento das personagens, ficará envolvido em suas histórias. Ao deixá-las, talvez sinta alívio ao retomar a própria vida, enriquecido pela experiência vivida na imaginação. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559058051 |
Largura | 14 |
Páginas | 104 |