Este livro foi feito de relance. O Prêmio Copene de Cultura e Arte foi uma espécie de empurrão. Durante um mês, entre um intervalo e outro de uma vida atributada, os capítulos foram tomando forma. O jornalista e escritor Sérgio Mattos fez a primeira leitura. Achou que não estava de bom tamanho. Como não pretendia mudar o início nem o final, fui enxertando capítulos e o título surgiu daí.

A categoria é ficção, mas a realidade comparece algumas vezes crua e n’outras floreada. O livro foi considerado pela comissão julgadora como de Poesia. José Olympio da Rocha disse que eu fazia prosa poética. Que seja. Esta obra, vale ressaltar, não teria saído do papel caso o cotidiano não funcionasse como uma fonte inesgotável de inspiração. Meus vivos e meus mortos compõem parte desta história simples, que apresenta a outros olhos os anseios, desejos e frustrações de um casal, Marília e Naruby.



A categoria é ficção, mas a realidade comparece algumas vezes crua e n’outras floreada. O livro foi considerado pela comissão julgadora como de Poesia. José Olympio da Rocha disse que eu fazia prosa poética. Que seja. Esta obra, vale ressaltar, não teria saído do papel caso o cotidiano não funcionasse como uma fonte inesgotável de inspiração. Meus vivos e meus mortos compõem parte desta história simples, que apresenta a outros olhos os anseios, desejos e frustrações de um casal, Marília e Naruby.