Indígenas e criollos: Política, guerra e traição nas lutas no sul da Argentina (1852-1885)
Indígenas e criollos: Política, guerra e traição nas lutas no sul da Argentina (1852-1885)
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V91231
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Nas Américas, em diversos momentos e lugares, indígenas guerreiros, temidos e ferrenhos opositores à perda de territórios e poder, foram considerados bárbaros e, por essa causa, combatidos e exterminados. Esta foi uma prática generalizada que ocorreu, também, por exemplo, na chamada Conquista do Oeste, nos Estados Unidos e na Guerra aos Botocudos do vale do rio Doce, autorizada por D. João VI, em 1808. Esta excelente pesquisa do historiador Gabriel Passetti, agora transformada em livro, se debruça sobre o destino dos indígenas na Argentina no século XIX.
O livro começa com a adesão do coronel e cacique branco Manuel Baigorria, juntamente com os Ranquel, seus aliados indígenas, às tropas de Urquiza, em 1852, e termina com a rendição do último cacique livre, Saygueque, em 1° de janeiro de 1885. Assim, Gabriel Passetti mostra como a política de Estado de guerra contra os chamados bárbaros produziu um desfecho trágico, dizimando populações indígenas inteiras.
Este livro recupera essas histórias de guerras e extermínios, de habilidades para lidar com as novidades e situações por parte dos indígenas do sul da Argentina. Isto está registrado em um conjunto de documentos manuscritos que configuram estes movimentos de resistências e alianças, composto de cartas indígenas a militares, políticos e religiosos.
O livro começa com a adesão do coronel e cacique branco Manuel Baigorria, juntamente com os Ranquel, seus aliados indígenas, às tropas de Urquiza, em 1852, e termina com a rendição do último cacique livre, Saygueque, em 1° de janeiro de 1885. Assim, Gabriel Passetti mostra como a política de Estado de guerra contra os chamados bárbaros produziu um desfecho trágico, dizimando populações indígenas inteiras.
Este livro recupera essas histórias de guerras e extermínios, de habilidades para lidar com as novidades e situações por parte dos indígenas do sul da Argentina. Isto está registrado em um conjunto de documentos manuscritos que configuram estes movimentos de resistências e alianças, composto de cartas indígenas a militares, políticos e religiosos.
Características | |
Autor | GABRIEL PASSETTI |
Biografia | Nas Américas, em diversos momentos e lugares, indígenas guerreiros, temidos e ferrenhos opositores à perda de territórios e poder, foram considerados bárbaros e, por essa causa, combatidos e exterminados. Esta foi uma prática generalizada que ocorreu, também, por exemplo, na chamada Conquista do Oeste, nos Estados Unidos e na Guerra aos Botocudos do vale do rio Doce, autorizada por D. João VI, em 1808. Esta excelente pesquisa do historiador Gabriel Passetti, agora transformada em livro, se debruça sobre o destino dos indígenas na Argentina no século XIX. O livro começa com a adesão do coronel e cacique branco Manuel Baigorria, juntamente com os Ranquel, seus aliados indígenas, às tropas de Urquiza, em 1852, e termina com a rendição do último cacique livre, Saygueque, em 1° de janeiro de 1885. Assim, Gabriel Passetti mostra como a política de Estado de guerra contra os chamados bárbaros produziu um desfecho trágico, dizimando populações indígenas inteiras. Este livro recupera essas histórias de guerras e extermínios, de habilidades para lidar com as novidades e situações por parte dos indígenas do sul da Argentina. Isto está registrado em um conjunto de documentos manuscritos que configuram estes movimentos de resistências e alianças, composto de cartas indígenas a militares, políticos e religiosos. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788579391231 |
Largura | 16 |
Páginas | 322 |