Dona Perfecta
Poucas obras têm a capacidade de representar de maneira tão clara e com um caráter tão distinto as tendências literárias de uma época quanto o romance Dona Perfecta, de Benito Pérez Galdós. Publicado entre março e maio de 1876 em La Revista de España, este folhetim realista encena todos os conflitos sociais de um país que opunha as tradições rurais com os avanços das cidades grandes.
Lançada entre a preservação de valores católicos mais rígidos e as necessidades econômicas, a jovem Rosarito se encontra no centro dos interesses de sua mãe, Dona Perfecta, que vê um futuro para a filha no casamento com o primo Pepe Rey, um jovem educado em um ambiente mais progressista. O amor pelo noivo e a personalidade inconstante de Rosarito reforçam o eixo central de Dona Perfecta, uma personagem moldada para representar os ideais conservadores, intransigentes e opressores de uma matriarca que impõe sofrimento aos que a rodeiam.
Situado na fictícia Orbajosa, o romance segue os moldes realistas ao retratar os personagens daquela cidade interiorana pela visão crítica que revela as origens e causas da situação social presente na Espanha do século XIX.
Clássico da literatura espanhola, este romance de tese apresenta características centrais da obra de Galdós, com suas marcantes personagens femininas, seu estilo refinado e sua capacidade de revelar
as mazelas de seu tempo.
Lançada entre a preservação de valores católicos mais rígidos e as necessidades econômicas, a jovem Rosarito se encontra no centro dos interesses de sua mãe, Dona Perfecta, que vê um futuro para a filha no casamento com o primo Pepe Rey, um jovem educado em um ambiente mais progressista. O amor pelo noivo e a personalidade inconstante de Rosarito reforçam o eixo central de Dona Perfecta, uma personagem moldada para representar os ideais conservadores, intransigentes e opressores de uma matriarca que impõe sofrimento aos que a rodeiam.
Situado na fictícia Orbajosa, o romance segue os moldes realistas ao retratar os personagens daquela cidade interiorana pela visão crítica que revela as origens e causas da situação social presente na Espanha do século XIX.
Clássico da literatura espanhola, este romance de tese apresenta características centrais da obra de Galdós, com suas marcantes personagens femininas, seu estilo refinado e sua capacidade de revelar
as mazelas de seu tempo.
Características | |
Autor | Benito Pérez Galdós |
Biografia | Poucas obras têm a capacidade de representar de maneira tão clara e com um caráter tão distinto as tendências literárias de uma época quanto o romance Dona Perfecta, de Benito Pérez Galdós. Publicado entre março e maio de 1876 em La Revista de España, este folhetim realista encena todos os conflitos sociais de um país que opunha as tradições rurais com os avanços das cidades grandes. Lançada entre a preservação de valores católicos mais rígidos e as necessidades econômicas, a jovem Rosarito se encontra no centro dos interesses de sua mãe, Dona Perfecta, que vê um futuro para a filha no casamento com o primo Pepe Rey, um jovem educado em um ambiente mais progressista. O amor pelo noivo e a personalidade inconstante de Rosarito reforçam o eixo central de Dona Perfecta, uma personagem moldada para representar os ideais conservadores, intransigentes e opressores de uma matriarca que impõe sofrimento aos que a rodeiam. Situado na fictícia Orbajosa, o romance segue os moldes realistas ao retratar os personagens daquela cidade interiorana pela visão crítica que revela as origens e causas da situação social presente na Espanha do século XIX. Clássico da literatura espanhola, este romance de tese apresenta características centrais da obra de Galdós, com suas marcantes personagens femininas, seu estilo refinado e sua capacidade de revelar as mazelas de seu tempo. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559056644 |
Largura | 16 |
Páginas | 228 |