Manual Para Aforismos Insolentes

Manual Para Aforismos Insolentes

Manual Para Aforismos Insolentes

  • Editora7 LETRAS
  • Modelo: 9550932
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 36,00

    R$ 45,00
Estes momentos entrecortados de reflexão, desabafos, sufocamentos, setas sem direção, arcos em tensão incomensurável são fatos prosaicos nas frestas do poético (…)”, avisa o autor em um dos aforismos do presente volume. É com uma espécie de prosa filosófica, crítica, ensaística ou poética, ao mesmo tempo costurando tudo isso e mais um pouco ao longo da escrita, que Álvaro Miranda compõe esta obra originalíssima, que escapa a qualquer rótulo. Cabe a cada leitor achar a chave que funcione melhor para abrir tantas frentes de leitura e fazer bom uso deste que, na verdade, é um antimanual. As referências são inúmeras, num constante diálogo com uma série de autores e artistas da estirpe de Valéry, Artaud, Agamben, Degas, Baudelaire, Kafka, Nietzsche, Foucault, Deleuze, Guattari… O pensamento corre livre e atualíssimo, as ideias se multiplicam e às vezes questionam mais do que explicam – afinal não será este um bom método filosófico (ou melhor ainda: literário), compartilhar as ideias e fazer o leitor pensar por si mesmo? Ou então considerar o pensamento como um manto de Penélope, para usar a metáfora sugerida por Hegel quando se refere à filosofia? “Estas palavras reúnem estudos e tentativas, não sentenças para o absoluto. Vide bula do gerúndio necessário, com sua prescrição experimentalista”, diz o autor. Enfim, algo para ser lido, relido e consultado quando a deriva seja possível para a liberdade do pensamento – sua receita infalível é a geleia geral da escrita, “caminho onde a quilha perfura hipóteses nunca consideradas”, um verdadeiro guia poético para a vida.
Características
Autor Álvaro Miranda
Biografia Estes momentos entrecortados de reflexão, desabafos, sufocamentos, setas sem direção, arcos em tensão incomensurável são fatos prosaicos nas frestas do poético (…)”, avisa o autor em um dos aforismos do presente volume. É com uma espécie de prosa filosófica, crítica, ensaística ou poética, ao mesmo tempo costurando tudo isso e mais um pouco ao longo da escrita, que Álvaro Miranda compõe esta obra originalíssima, que escapa a qualquer rótulo. Cabe a cada leitor achar a chave que funcione melhor para abrir tantas frentes de leitura e fazer bom uso deste que, na verdade, é um antimanual. As referências são inúmeras, num constante diálogo com uma série de autores e artistas da estirpe de Valéry, Artaud, Agamben, Degas, Baudelaire, Kafka, Nietzsche, Foucault, Deleuze, Guattari… O pensamento corre livre e atualíssimo, as ideias se multiplicam e às vezes questionam mais do que explicam – afinal não será este um bom método filosófico (ou melhor ainda: literário), compartilhar as ideias e fazer o leitor pensar por si mesmo? Ou então considerar o pensamento como um manto de Penélope, para usar a metáfora sugerida por Hegel quando se refere à filosofia? “Estas palavras reúnem estudos e tentativas, não sentenças para o absoluto. Vide bula do gerúndio necessário, com sua prescrição experimentalista”, diz o autor. Enfim, algo para ser lido, relido e consultado quando a deriva seja possível para a liberdade do pensamento – sua receita infalível é a geleia geral da escrita, “caminho onde a quilha perfura hipóteses nunca consideradas”, um verdadeiro guia poético para a vida.
Comprimento 21
Edição 1
Editora 7 LETRAS
ISBN 9786559050932
Largura 14
Páginas 120

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