O corpo informa
O novo livro de Nina Zur soa como um grito. Do filho pequeno, das vítimas ou dos sobreviventes de um tempo de transformações e perdas, ou simplesmente o grito silencioso da poeta que traduz em verso seu tempo e seu mundo (“tempo demais / histórias demais”), as dores do corpo e da vida que todos levamos, como o fantasma de um antepassado pesando nas costas.
Para Marcelo Reis de Mello, “o que me parece mais precioso, neste livro, é a estética de esboço, garatuja de caderno dez matérias, uma escrita insistentemente “amadora”, que, por isso mesmo, muitas vezes consegue desancorar uma escrita juvenil sem diluir o texto em pura ingenuidade adolescente. o que há, sim, inegavelmente […], é uma pulsão não domesticada, xucra diante das fórmulas intelectuais: ‘suprassumo da poesia: a juvenilidade, em qualquer idade. nada mais velhaco que um poema bem pensado’.”
Para Marcelo Reis de Mello, “o que me parece mais precioso, neste livro, é a estética de esboço, garatuja de caderno dez matérias, uma escrita insistentemente “amadora”, que, por isso mesmo, muitas vezes consegue desancorar uma escrita juvenil sem diluir o texto em pura ingenuidade adolescente. o que há, sim, inegavelmente […], é uma pulsão não domesticada, xucra diante das fórmulas intelectuais: ‘suprassumo da poesia: a juvenilidade, em qualquer idade. nada mais velhaco que um poema bem pensado’.”
Características | |
Autor | Nina Zur |
Biografia | O novo livro de Nina Zur soa como um grito. Do filho pequeno, das vítimas ou dos sobreviventes de um tempo de transformações e perdas, ou simplesmente o grito silencioso da poeta que traduz em verso seu tempo e seu mundo (“tempo demais / histórias demais”), as dores do corpo e da vida que todos levamos, como o fantasma de um antepassado pesando nas costas. Para Marcelo Reis de Mello, “o que me parece mais precioso, neste livro, é a estética de esboço, garatuja de caderno dez matérias, uma escrita insistentemente “amadora”, que, por isso mesmo, muitas vezes consegue desancorar uma escrita juvenil sem diluir o texto em pura ingenuidade adolescente. o que há, sim, inegavelmente […], é uma pulsão não domesticada, xucra diante das fórmulas intelectuais: ‘suprassumo da poesia: a juvenilidade, em qualquer idade. nada mais velhaco que um poema bem pensado’.” |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559051250 |
Largura | 14 |
Páginas | 76 |