Escritos Policiais

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  • EditoraCONTRA CAPA
  • Modelo: 6202625
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 43,20

    R$ 54,00
Este volume reúne seis séries de crônicas publicadas por Elísio de Carvalho na imprensa carioca entre 1910 e 1913. Parte de um conjunto mais vasto saído nos jornais da então capital federal, os textos são atravessados pela emergência de uma criminalidade sofisticada e pretensamente civilizada, e a aspiração a uma modernização da polícia que permitisse combatê-la. Elísio se nutria tanto de observações diretas do mundo de criminosos e policiais, fruto de sua atuação como diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Rio de Janeiro, quanto da leitura de criminologistas da moda e de livros surgidos no então incipiente campo internacional da chamada “polícia científica”.
O acesso aos arquivos da polícia e a inúmeros prontuários de criminosos presos na Casa de Correção, onde se localizava o Gabinete de Identificação e Estatística, permitiu ao autor não apenas reconstituir histórias de ladrões, estelionatários e falsários que alcançaram certa projeção nesse período, mas também apresentar a seus leitores um universo delitivo no qual se misturavam prostitutas, proxenetas, jogadores, tatuadores e consumidores de morfina e de ópio, entre outros personagens em geral desconsiderados do mundo urbano no Rio de Janeiro da Primeira República.
Características
Autor ELISIO DE CARVALHO - DIEGO GALEANO; MARÍLIA R. DE
Biografia Este volume reúne seis séries de crônicas publicadas por Elísio de Carvalho na imprensa carioca entre 1910 e 1913. Parte de um conjunto mais vasto saído nos jornais da então capital federal, os textos são atravessados pela emergência de uma criminalidade sofisticada e pretensamente civilizada, e a aspiração a uma modernização da polícia que permitisse combatê-la. Elísio se nutria tanto de observações diretas do mundo de criminosos e policiais, fruto de sua atuação como diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Rio de Janeiro, quanto da leitura de criminologistas da moda e de livros surgidos no então incipiente campo internacional da chamada “polícia científica”.
O acesso aos arquivos da polícia e a inúmeros prontuários de criminosos presos na Casa de Correção, onde se localizava o Gabinete de Identificação e Estatística, permitiu ao autor não apenas reconstituir histórias de ladrões, estelionatários e falsários que alcançaram certa projeção nesse período, mas também apresentar a seus leitores um universo delitivo no qual se misturavam prostitutas, proxenetas, jogadores, tatuadores e consumidores de morfina e de ópio, entre outros personagens em geral desconsiderados do mundo urbano no Rio de Janeiro da Primeira República.
Comprimento 23
Edição 1
Editora CONTRA CAPA
ISBN 9788577402625
Largura 16
Páginas 174

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