Mercearia do Conde:Algumas Lembranças, Receitas e Histórias de Um (Quase) Tradicional Restaurante Paulistano

Mercearia do Conde:Algumas Lembranças, Receitas e Histórias de Um (Quase) Tradicional Restaurante Paulistano

Mercearia do Conde:Algumas Lembranças, Receitas e Histórias de Um (Quase) Tradicional Restaurante Paulistano

  • EditoraDASH EDITORA
  • Modelo: DE56694
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 48,45

    R$ 57,00
O livro é todo desenhado e escrito à mão pelo artista plástico Marco Mariutti, amigo das autoras e que faz parte da história da Mercearia desde o início. Todos os aventais dos garçons são pintados à mão por ele, além das telas expostas no restaurante. No livro, Maddalena Stasi e Flávia Marioto (Shanti Nilaya para os íntimos) trazem histórias, curiosidades, depoimentos de gourmets e gourmands sobre o restaurante, como a chef e escritora mexicana Lourdes Hernandez e a pesquisadora Roberta Saldanha, além de 14 receitas descomplicadas e que são a cara do restaurante. Dentre elas, algumas marcas da Mercearia, como a criatividade, a experimentação e os passeios por diferentes culturas. É o caso da entradinha de guacamole com beiju de tapioca, em vez das tradicionais tortillas mexicanas, uma fusão entre Bahia e México. Também há receitas das saladas, frescas, saborosas e tão generosas que fazem até as vezes de prato principal, como a tunisiana ou a refrescante sopa fria de abacaxi com hortelã e coalhada fresca. Como pratos principais, a torta de cenoura e emmenthal, o risoto de abóbora com carne seca, o filé de frango recheado com damasco ao molho de tamarindo, o nhoque de mandioquinha servido em cestinha de parmesão, uma gostosura dupla lançada no restaurante e que virou depois moda nas casas da cidade. Como sobremesas, para adoçar sem complicar, estão a sinfonia de figos, creme de hortelã, creme de manga, banana da terra grelhada. Como drinks, a Caipirinha Tropicana (que reúne abacaxi em cubos, limão siciliano, hortelã fresca e cachaça) e o Suco Cura-Ressaca (água de coco, abacaxi, limão siciliano com folhas de hortelã) e a história de um suco que se tornou um hit na cidade, o de mexerica. Suco com gosto de infância, que remonta às aventuras da chef Flávia Marioto na fazenda do avô na cidade de Mogi Mirim.

A Mercearia foi um dos primeiros restaurantes que a chef Lourdes Hernandez conheceu quando se mudou para São Paulo. “Encontrei nele todas as coisas que amo: sabor, cor, aconchego, simplicidade e surpresa”, explica. “Uma cozinha muito criativa e de muitas vertentes, uma explosão de cores, uma profusão de sabores”, destaca a pesquisadora gastronômica Roberta Saldanha. “Levamos 3 anos para produzir o livro. Era para ser um livro comemorativo dos 20 anos da casa, mas sua confecção artesanal e afetiva fizeram com que reescrevêssemos e reinventássemos tanto que só conseguimos lançá-lo agora, às vésperas do aniversário de 24 anos, que será comemorado no mês de novembro”, explica Maddalena Stasi. “É o nosso primeiro livrinho e tem a nossa cara, é superartesanal, impregnado de arte, delícias e alegria. Tem o espírito da Mercearia: uma cozinha para alegrar os sentidos e fazer o corpo feliz”, completa a chef Flávia Marioto.

O livro reúne colagem de amigos, croquis e curiosidades sobre como surgiu a Mercearia. Criada em 1991 pelas sócias, a irrequieta chef Flávia Marioto e a restauratrice Maddalena Stasi, a casa era originalmente uma mercearia e vendia mantimentos a granel, queijos, cereais e massas. Um cafezinho começou a ser servido no balcão. Para acompanhar, algumas delícias, como um sanduíche na baguete quentinha, um bolo e uma torta (como a tradicional de frango, que permanece até hoje no menu). Daí, não parou mais e assumiu definitivamente a sua vocação de restaurante.

A colorida casa de esquina na Joaquim Antunes ainda guarda resquícios do antigo armazém de secos e molhados, com azulejos brancos nas paredes e objetos pendurados pelo teto. Não deixou de ser, de certa forma, uma mercearia. Continua sendo uma loja, onde se vendem tapetes, bolsas, enfeites, toalhas, louças e um monte de outras coisas. Fadas e trapezistas parecem voar pelo ambiente, decorado, ainda, com quadros, esculturas, pierrôs, espelhos, imãs de geladeira, relicários, bicicleta, vassouras, panos de prato bordados, sacolas de feira, móbiles e artesanatos vários espalhados pelo salão. Objetos de arte e de memória. Uma cozinha afetiva em um ambiente lúdico. Por isso, no livro, também flutuam bailarinas, trapezistas, pierrôs, nobres, plebeus, figuras mágicas dessa viagem gastronômica que é a Mercearia do Conde, um dos lugares mais vivos e astrais de São Paulo.
Características
Autor FLAVIA MARIOTO E MADDALENA STASI, MARCO MARIUTTI
Biografia O livro é todo desenhado e escrito à mão pelo artista plástico Marco Mariutti, amigo das autoras e que faz parte da história da Mercearia desde o início. Todos os aventais dos garçons são pintados à mão por ele, além das telas expostas no restaurante. No livro, Maddalena Stasi e Flávia Marioto (Shanti Nilaya para os íntimos) trazem histórias, curiosidades, depoimentos de gourmets e gourmands sobre o restaurante, como a chef e escritora mexicana Lourdes Hernandez e a pesquisadora Roberta Saldanha, além de 14 receitas descomplicadas e que são a cara do restaurante. Dentre elas, algumas marcas da Mercearia, como a criatividade, a experimentação e os passeios por diferentes culturas. É o caso da entradinha de guacamole com beiju de tapioca, em vez das tradicionais tortillas mexicanas, uma fusão entre Bahia e México. Também há receitas das saladas, frescas, saborosas e tão generosas que fazem até as vezes de prato principal, como a tunisiana ou a refrescante sopa fria de abacaxi com hortelã e coalhada fresca. Como pratos principais, a torta de cenoura e emmenthal, o risoto de abóbora com carne seca, o filé de frango recheado com damasco ao molho de tamarindo, o nhoque de mandioquinha servido em cestinha de parmesão, uma gostosura dupla lançada no restaurante e que virou depois moda nas casas da cidade. Como sobremesas, para adoçar sem complicar, estão a sinfonia de figos, creme de hortelã, creme de manga, banana da terra grelhada. Como drinks, a Caipirinha Tropicana (que reúne abacaxi em cubos, limão siciliano, hortelã fresca e cachaça) e o Suco Cura-Ressaca (água de coco, abacaxi, limão siciliano com folhas de hortelã) e a história de um suco que se tornou um hit na cidade, o de mexerica. Suco com gosto de infância, que remonta às aventuras da chef Flávia Marioto na fazenda do avô na cidade de Mogi Mirim.

A Mercearia foi um dos primeiros restaurantes que a chef Lourdes Hernandez conheceu quando se mudou para São Paulo. “Encontrei nele todas as coisas que amo: sabor, cor, aconchego, simplicidade e surpresa”, explica. “Uma cozinha muito criativa e de muitas vertentes, uma explosão de cores, uma profusão de sabores”, destaca a pesquisadora gastronômica Roberta Saldanha. “Levamos 3 anos para produzir o livro. Era para ser um livro comemorativo dos 20 anos da casa, mas sua confecção artesanal e afetiva fizeram com que reescrevêssemos e reinventássemos tanto que só conseguimos lançá-lo agora, às vésperas do aniversário de 24 anos, que será comemorado no mês de novembro”, explica Maddalena Stasi. “É o nosso primeiro livrinho e tem a nossa cara, é superartesanal, impregnado de arte, delícias e alegria. Tem o espírito da Mercearia: uma cozinha para alegrar os sentidos e fazer o corpo feliz”, completa a chef Flávia Marioto.

O livro reúne colagem de amigos, croquis e curiosidades sobre como surgiu a Mercearia. Criada em 1991 pelas sócias, a irrequieta chef Flávia Marioto e a restauratrice Maddalena Stasi, a casa era originalmente uma mercearia e vendia mantimentos a granel, queijos, cereais e massas. Um cafezinho começou a ser servido no balcão. Para acompanhar, algumas delícias, como um sanduíche na baguete quentinha, um bolo e uma torta (como a tradicional de frango, que permanece até hoje no menu). Daí, não parou mais e assumiu definitivamente a sua vocação de restaurante.

A colorida casa de esquina na Joaquim Antunes ainda guarda resquícios do antigo armazém de secos e molhados, com azulejos brancos nas paredes e objetos pendurados pelo teto. Não deixou de ser, de certa forma, uma mercearia. Continua sendo uma loja, onde se vendem tapetes, bolsas, enfeites, toalhas, louças e um monte de outras coisas. Fadas e trapezistas parecem voar pelo ambiente, decorado, ainda, com quadros, esculturas, pierrôs, espelhos, imãs de geladeira, relicários, bicicleta, vassouras, panos de prato bordados, sacolas de feira, móbiles e artesanatos vários espalhados pelo salão. Objetos de arte e de memória. Uma cozinha afetiva em um ambiente lúdico. Por isso, no livro, também flutuam bailarinas, trapezistas, pierrôs, nobres, plebeus, figuras mágicas dessa viagem gastronômica que é a Mercearia do Conde, um dos lugares mais vivos e astrais de São Paulo.
Comprimento 18
Edição 1
Editora DASH EDITORA
ISBN 9788565056694
Largura 14
Páginas 72

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