Nas entrelinhas do talvez. Derrida e a literatura
Nas entrelinhas do talvez. Derrida e a literatura
- EditoraVIA VERITA
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Nas Entrelinhas Do Talvez Explora A Singular Relação De Derrida Com A Literatura, "Esta Estranha Instituição Onde Se Pode Dizer Tudo Sobre Qualquer Coisa" O Primeiro Ensaio Explora A Índole Da Sua Estranheza: Narrativa Que Se Auto-Narra O Tempo Todo, Para Além De Um Tipo De Verdade Dos Acontecimentos, Para Além De Qualquer Tipo De Busca Da Verdade, Fazendo Com Que A Questão Sobre A Verdade Da Literatura Tenha, Ela Mesma, Que Se Justificar. O Ensaio Sobre Diante Da Lei Acompanha E Comenta A Original Leitura Que Derrida Faz Da Parábola De Kafka: Narrativa Sem Objeto Ou Saber, Ela Retrata O Próprio Fazer Literário, É Uma Apresentação Literária Do Literário. Vivo Do Meu Próprio Crédito Discute, Com Base Na Sua Leitura De Ecce Homo, De Nietzsche, A Perspectiva Radicalmente Nova A Partir Da Qual Derrida Observa A Escrita Autobiográfica Aqui São Descartadas As Manhas Críticas Das Formas Contemporâneas De Abordá-La, Como, Por Exemplo, A Auto-Ficção, Gênero Ainda Preso Ao Sujeito Centrado E Autônomo. Finalmente, O Ensaio Sobre A Política Do Talvez Aborda A Afinidade Entre A Literatura E O Pensamento De Derrida: Ambos São Movidos Por Uma Força De Uma Radical Contradição, De Uma Indecidibilidade. Como Ele Mesmo Diz, A Estrutura Paradoxal Desta Coisa Chamada Literatura É Que O Seu Início É Também O Seu Fim. A História Desta Estranha Instituição É Construída Como A Ruína De Um Monumento Que Nunca Existiu, É A História De Uma Ruína, A Narrativa De Uma Memória Que Produz O Acontecimento A Ser Contado Mas Que Nunca Aconteceu.
Características | |
Ano de publicação | 2014 |
Autor | Elizabeth Muylaert Duque-Estrada |
Biografia | Nas Entrelinhas Do Talvez Explora A Singular Relação De Derrida Com A Literatura, "Esta Estranha Instituição Onde Se Pode Dizer Tudo Sobre Qualquer Coisa" O Primeiro Ensaio Explora A Índole Da Sua Estranheza: Narrativa Que Se Auto-Narra O Tempo Todo, Para Além De Um Tipo De Verdade Dos Acontecimentos, Para Além De Qualquer Tipo De Busca Da Verdade, Fazendo Com Que A Questão Sobre A Verdade Da Literatura Tenha, Ela Mesma, Que Se Justificar. O Ensaio Sobre Diante Da Lei Acompanha E Comenta A Original Leitura Que Derrida Faz Da Parábola De Kafka: Narrativa Sem Objeto Ou Saber, Ela Retrata O Próprio Fazer Literário, É Uma Apresentação Literária Do Literário. Vivo Do Meu Próprio Crédito Discute, Com Base Na Sua Leitura De Ecce Homo, De Nietzsche, A Perspectiva Radicalmente Nova A Partir Da Qual Derrida Observa A Escrita Autobiográfica Aqui São Descartadas As Manhas Críticas Das Formas Contemporâneas De Abordá-La, Como, Por Exemplo, A Auto-Ficção, Gênero Ainda Preso Ao Sujeito Centrado E Autônomo. Finalmente, O Ensaio Sobre A Política Do Talvez Aborda A Afinidade Entre A Literatura E O Pensamento De Derrida: Ambos São Movidos Por Uma Força De Uma Radical Contradição, De Uma Indecidibilidade. Como Ele Mesmo Diz, A Estrutura Paradoxal Desta Coisa Chamada Literatura É Que O Seu Início É Também O Seu Fim. A História Desta Estranha Instituição É Construída Como A Ruína De Um Monumento Que Nunca Existiu, É A História De Uma Ruína, A Narrativa De Uma Memória Que Produz O Acontecimento A Ser Contado Mas Que Nunca Aconteceu. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | VIA VERITA |
ISBN | 9788564565227 |
Lançamento | 01/01/2014 |
Largura | 14 |
Páginas | 120 |