Natureza e Ilustração
Neste livro, a filósofa Maria das Graças de Souza, da Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da USP, mostra que é possível encontrar uma unidade de pensamento na
multiplicidade de textos e abordagens do filósofo francês. Para a autora, é no
naturalismo materialista que Diderot amplia a exigência de uma crítica racional da
representação teológica do mundo, atribuindo à totalidade material tudo o que a
tradição até então tinha considerado fruto da transcendência. A vida pública e a
história seriam determinadas por necessidades materiais, sem nenhum tipo de crença em
nenhuma forma de panteísmo. Segundo Diderot, o pensamento materialista, portanto, não
se destina a manifestar uma realidade oculta no sentido místico, mas a ter uma clareza
muito maior na explicação da natureza do mundo.
Ciências Humanas da USP, mostra que é possível encontrar uma unidade de pensamento na
multiplicidade de textos e abordagens do filósofo francês. Para a autora, é no
naturalismo materialista que Diderot amplia a exigência de uma crítica racional da
representação teológica do mundo, atribuindo à totalidade material tudo o que a
tradição até então tinha considerado fruto da transcendência. A vida pública e a
história seriam determinadas por necessidades materiais, sem nenhum tipo de crença em
nenhuma forma de panteísmo. Segundo Diderot, o pensamento materialista, portanto, não
se destina a manifestar uma realidade oculta no sentido místico, mas a ter uma clareza
muito maior na explicação da natureza do mundo.
Características | |
Autor | MARIA DA GRACAO DE SOUZA |
Biografia | Neste livro, a filósofa Maria das Graças de Souza, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, mostra que é possível encontrar uma unidade de pensamento na multiplicidade de textos e abordagens do filósofo francês. Para a autora, é no naturalismo materialista que Diderot amplia a exigência de uma crítica racional da representação teológica do mundo, atribuindo à totalidade material tudo o que a tradição até então tinha considerado fruto da transcendência. A vida pública e a história seriam determinadas por necessidades materiais, sem nenhum tipo de crença em nenhuma forma de panteísmo. Segundo Diderot, o pensamento materialista, portanto, não se destina a manifestar uma realidade oculta no sentido místico, mas a ter uma clareza muito maior na explicação da natureza do mundo. |
Comprimento | 30 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571394032 |
Largura | 20 |
Páginas | 178 |