Nota Azul: Freud, Lacan e a Arte
Nota Azul: Freud, Lacan e a Arte
- EditoraCONTRA CAPA
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O que a prática do psicanalista não cessa de lembrar é que a mestiçagem de substâncias tão heterogêneas quanto o são a materialidade do corpo humano, a imagem que dele se tem e o verbo nele enxertado institui entre corpo, imaginário e palavra uma nodulação, cujo caráter problemático se traduz pelo sofrimento a que chamamos de sintoma.
À luz desse ensinamento cotidiano concedido ao psicanalista, Alain Didier-Weill interroga as relações existentes entre a arte e a psicanálise, valendo-se, sobretudo, das incidências do ensino de Jacques Lacan sobre a função do real na estruturação do psiquismo humano.
Entre os efeitos clínicos que aborda, com ênfases distintas na concepção freudiana de sublimação, nos tempos necessários à subjetivação e no circuito pulsional, destaca-se a elaboração de como se pode assumir o reconhecimento de que, não sendo senhores da palavra, somos instituídos pelo que dizemos.
À luz desse ensinamento cotidiano concedido ao psicanalista, Alain Didier-Weill interroga as relações existentes entre a arte e a psicanálise, valendo-se, sobretudo, das incidências do ensino de Jacques Lacan sobre a função do real na estruturação do psiquismo humano.
Entre os efeitos clínicos que aborda, com ênfases distintas na concepção freudiana de sublimação, nos tempos necessários à subjetivação e no circuito pulsional, destaca-se a elaboração de como se pode assumir o reconhecimento de que, não sendo senhores da palavra, somos instituídos pelo que dizemos.
Características | |
Autor | Alain Didier-Weill |
Biografia | O que a prática do psicanalista não cessa de lembrar é que a mestiçagem de substâncias tão heterogêneas quanto o são a materialidade do corpo humano, a imagem que dele se tem e o verbo nele enxertado institui entre corpo, imaginário e palavra uma nodulação, cujo caráter problemático se traduz pelo sofrimento a que chamamos de sintoma. À luz desse ensinamento cotidiano concedido ao psicanalista, Alain Didier-Weill interroga as relações existentes entre a arte e a psicanálise, valendo-se, sobretudo, das incidências do ensino de Jacques Lacan sobre a função do real na estruturação do psiquismo humano. Entre os efeitos clínicos que aborda, com ênfases distintas na concepção freudiana de sublimação, nos tempos necessários à subjetivação e no circuito pulsional, destaca-se a elaboração de como se pode assumir o reconhecimento de que, não sendo senhores da palavra, somos instituídos pelo que dizemos. |
Comprimento | 23 |
Edição | 2 |
Editora | CONTRA CAPA |
ISBN | 9788577401628 |
Largura | 16 |
Páginas | 80 |