Portinari integra a coleção Paulicéia, um projeto da Boitempo que apresenta perfis de personagens e personalidades da cidade e do estado de São Paulo, retratos de bairros, ensaios breves sobre temas ligados à história paulista e paulistana e ficções que têm por cenário a cidade e o estado de São Paulo.
Portinari, da pequena Brodósqui, interior de São Paulo, foi o primeiro pintor que revelou a saga dos trabalhadores brasileiros, oprimidos primeiro pelo capataz da fazenda, na lavoura das grandes fazendas do estado de São Paulo. Retratou o homem e o seu trabalho na lavoura da cana, do café, do algodão ao garimpo, imortalizados na pintura do lavrador de café, o mestiço, a colona, a mulher na lida pelo Brasil afora. Como o operário das cidades, o estivador, o sorveteiro, o músico, das festas de Brodósqui aos boêmios do Largo do Machado no Rio de Janeiro. O homem, a mulher, o índio, o negro, a dor, a alegria, a paz e a guerra foram retratados por Candido Portinari.
Foi o primeiro a revelar a dor e a miséria provocada pela seca no Brasil, com os retirantes nordestinos que vinham à pé para Brodósqui, no começo do século XX, fugindo dos tempos difíceis do sertão brasileiro. Sua obra social ganha o mundo com as brincadeiras das crianças de Brodósqui, que ele mesmo as viveu e as eternizou com os painéis Guerra e Paz, na ONU.
Portinari também desvenda a nossa história, a devoção do povo brasileiro, retrata personagens que marcaram profundamente a nossa história, como os amigos Mário de Andrade, Graciliano Ramos, este parceiro no partido comunista brasileiro, entre outros. Perseguido por suas posições políticas, foi sempre fiel da sua obra: “Pinto o meu povo”.
Sobre a autora
Marilia Balbi nasceu em Quatis, Rio de Janeiro. Foi editora da Folha de S.Paulo, repórter do Jornal da Tarde e d’O Estado de S. Paulo, editora do livro Cadernos Paulistas: História e Personagens (Senac e Imprensa Oficial do Estado) e co-autora do livro Victor Civita: Uma biografia (Fundação Victor Civita), com Luis Fernando Mercadante.
Sobre a Coleção Paulicéia
Coordenação de Emir Sader
O resgate de personagens, bairros, instituições e textos literários sobre a cidade e o estado de São Paulo é o objetivo da Coleção Paulicéia. Uma nova visão sobre como se construiu, nas artes, no esporte, na política, na academia e principalmente nas ruas, a identidade da metrópole de expansão acelerada e mistura de culturas.
Portinari, da pequena Brodósqui, interior de São Paulo, foi o primeiro pintor que revelou a saga dos trabalhadores brasileiros, oprimidos primeiro pelo capataz da fazenda, na lavoura das grandes fazendas do estado de São Paulo. Retratou o homem e o seu trabalho na lavoura da cana, do café, do algodão ao garimpo, imortalizados na pintura do lavrador de café, o mestiço, a colona, a mulher na lida pelo Brasil afora. Como o operário das cidades, o estivador, o sorveteiro, o músico, das festas de Brodósqui aos boêmios do Largo do Machado no Rio de Janeiro. O homem, a mulher, o índio, o negro, a dor, a alegria, a paz e a guerra foram retratados por Candido Portinari.
Foi o primeiro a revelar a dor e a miséria provocada pela seca no Brasil, com os retirantes nordestinos que vinham à pé para Brodósqui, no começo do século XX, fugindo dos tempos difíceis do sertão brasileiro. Sua obra social ganha o mundo com as brincadeiras das crianças de Brodósqui, que ele mesmo as viveu e as eternizou com os painéis Guerra e Paz, na ONU.
Portinari também desvenda a nossa história, a devoção do povo brasileiro, retrata personagens que marcaram profundamente a nossa história, como os amigos Mário de Andrade, Graciliano Ramos, este parceiro no partido comunista brasileiro, entre outros. Perseguido por suas posições políticas, foi sempre fiel da sua obra: “Pinto o meu povo”.
Sobre a autora
Marilia Balbi nasceu em Quatis, Rio de Janeiro. Foi editora da Folha de S.Paulo, repórter do Jornal da Tarde e d’O Estado de S. Paulo, editora do livro Cadernos Paulistas: História e Personagens (Senac e Imprensa Oficial do Estado) e co-autora do livro Victor Civita: Uma biografia (Fundação Victor Civita), com Luis Fernando Mercadante.
Sobre a Coleção Paulicéia
Coordenação de Emir Sader
O resgate de personagens, bairros, instituições e textos literários sobre a cidade e o estado de São Paulo é o objetivo da Coleção Paulicéia. Uma nova visão sobre como se construiu, nas artes, no esporte, na política, na academia e principalmente nas ruas, a identidade da metrópole de expansão acelerada e mistura de culturas.
Características | |
Ano de publicação | 2009 |
Autor | MARILIA BALBI |
Biografia | Portinari integra a coleção Paulicéia, um projeto da Boitempo que apresenta perfis de personagens e personalidades da cidade e do estado de São Paulo, retratos de bairros, ensaios breves sobre temas ligados à história paulista e paulistana e ficções que têm por cenário a cidade e o estado de São Paulo. Portinari, da pequena Brodósqui, interior de São Paulo, foi o primeiro pintor que revelou a saga dos trabalhadores brasileiros, oprimidos primeiro pelo capataz da fazenda, na lavoura das grandes fazendas do estado de São Paulo. Retratou o homem e o seu trabalho na lavoura da cana, do café, do algodão ao garimpo, imortalizados na pintura do lavrador de café, o mestiço, a colona, a mulher na lida pelo Brasil afora. Como o operário das cidades, o estivador, o sorveteiro, o músico, das festas de Brodósqui aos boêmios do Largo do Machado no Rio de Janeiro. O homem, a mulher, o índio, o negro, a dor, a alegria, a paz e a guerra foram retratados por Candido Portinari. Foi o primeiro a revelar a dor e a miséria provocada pela seca no Brasil, com os retirantes nordestinos que vinham à pé para Brodósqui, no começo do século XX, fugindo dos tempos difíceis do sertão brasileiro. Sua obra social ganha o mundo com as brincadeiras das crianças de Brodósqui, que ele mesmo as viveu e as eternizou com os painéis Guerra e Paz, na ONU. Portinari também desvenda a nossa história, a devoção do povo brasileiro, retrata personagens que marcaram profundamente a nossa história, como os amigos Mário de Andrade, Graciliano Ramos, este parceiro no partido comunista brasileiro, entre outros. Perseguido por suas posições políticas, foi sempre fiel da sua obra: “Pinto o meu povo”. Sobre a autora Marilia Balbi nasceu em Quatis, Rio de Janeiro. Foi editora da Folha de S.Paulo, repórter do Jornal da Tarde e d’O Estado de S. Paulo, editora do livro Cadernos Paulistas: História e Personagens (Senac e Imprensa Oficial do Estado) e co-autora do livro Victor Civita: Uma biografia (Fundação Victor Civita), com Luis Fernando Mercadante. Sobre a Coleção Paulicéia Coordenação de Emir Sader O resgate de personagens, bairros, instituições e textos literários sobre a cidade e o estado de São Paulo é o objetivo da Coleção Paulicéia. Uma nova visão sobre como se construiu, nas artes, no esporte, na política, na academia e principalmente nas ruas, a identidade da metrópole de expansão acelerada e mistura de culturas. |
Comprimento | 21 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9788575590393 |
Lançamento | 05/01/2009 |
Largura | 14 |
Páginas | 176 |