Interpretação e ato na experiência psicanalítica
Interpretação e ato na experiência psicanalítica
- EditoraCONTRA CAPA
- Modelo: 6201789
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R$ 48,00
R$ 60,00
Os oito textos aqui reunidos, decorrentes de pesquisas teórico-clínicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordam diversas facetas das relações tecidas entre ato e intepretação na experiência psicanalítica, à luz das transformações sofridas pela ordem simbólica e pelo mal-estar próprio ao sujeito na civilização contemporânea. Divididos em duas partes, “Interpretação” e “Clínica do ato”, traduzem o empenho de seus autores em circunscrever modos de dar voz ao que não se pode representar simbolicamente, ou seja, aos restos sintomáticos do encontro dos seres falantes com a linguagem que não se deixam recuperar por semblantes, nem apreender pelo saber.
Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas.
Os oito textos aqui reunidos, decorrentes de pesquisas teórico-clínicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordam diversas facetas das relações tecidas entre ato e intepretação na experiência psicanalítica, à luz das transformações sofridas pela ordem simbólica e pelo mal-estar próprio ao sujeito na civilização contemporânea. Divididos em duas partes, “Interpretação” e “Clínica do ato”, traduzem o empenho de seus autores em circunscrever modos de dar voz ao que não se pode representar simbolicamente, ou seja, aos restos sintomáticos do encontro dos seres falantes com a linguagem que não se deixam recuperar por semblantes, nem apreender pelo saber.
Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas.
Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas.
Os oito textos aqui reunidos, decorrentes de pesquisas teórico-clínicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordam diversas facetas das relações tecidas entre ato e intepretação na experiência psicanalítica, à luz das transformações sofridas pela ordem simbólica e pelo mal-estar próprio ao sujeito na civilização contemporânea. Divididos em duas partes, “Interpretação” e “Clínica do ato”, traduzem o empenho de seus autores em circunscrever modos de dar voz ao que não se pode representar simbolicamente, ou seja, aos restos sintomáticos do encontro dos seres falantes com a linguagem que não se deixam recuperar por semblantes, nem apreender pelo saber.
Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas.
Características | |
Autor | ANGELICA BASTOS (ORG.) |
Biografia | Os oito textos aqui reunidos, decorrentes de pesquisas teórico-clínicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordam diversas facetas das relações tecidas entre ato e intepretação na experiência psicanalítica, à luz das transformações sofridas pela ordem simbólica e pelo mal-estar próprio ao sujeito na civilização contemporânea. Divididos em duas partes, “Interpretação” e “Clínica do ato”, traduzem o empenho de seus autores em circunscrever modos de dar voz ao que não se pode representar simbolicamente, ou seja, aos restos sintomáticos do encontro dos seres falantes com a linguagem que não se deixam recuperar por semblantes, nem apreender pelo saber. Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas. Os oito textos aqui reunidos, decorrentes de pesquisas teórico-clínicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordam diversas facetas das relações tecidas entre ato e intepretação na experiência psicanalítica, à luz das transformações sofridas pela ordem simbólica e pelo mal-estar próprio ao sujeito na civilização contemporânea. Divididos em duas partes, “Interpretação” e “Clínica do ato”, traduzem o empenho de seus autores em circunscrever modos de dar voz ao que não se pode representar simbolicamente, ou seja, aos restos sintomáticos do encontro dos seres falantes com a linguagem que não se deixam recuperar por semblantes, nem apreender pelo saber. Nesse contexto, destacam-se reflexões sobre a medicalização do espaço social e a constituição moderna do corpo e do vivente, marcada pela ultrapassagem de progressivos limiares de fragmentação, análises de contribuições de Lacan acerca dos impasses da interpretação e do ato na clínica psicanalítica, bem como abordagens de testemunhos de analisantes a respeito da conclusão de suas análises, da inibição verificada na clínica dos dias de hoje, da crueldade como marca de uma indiferença extrema e do lugar de uma experiência de escuta psicanalítica no setor cirúrgico de um hospital dedicado ao tratamento do câncer e suas sequelas. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | CONTRA CAPA |
ISBN | 9788577401789 |
Largura | 16 |
Páginas | 144 |