O encontro: vida, morte, luto regeneração
O encontro: vida, morte, luto regeneração
- EditoraGRYPHUS
- Modelo: 8861666
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 67,92
R$ 79,90
Nesta obra, Alcio Braz relata em forma de diário a história dos cuidados com Marcia, sua terceira mulher, que foi diagnosticada com câncer no final de 2010. A partir deste diagnóstico, o autor passa a registrar muitos momentos vividos pensando que poderiam ser úteis a todas as pessoas que passam por essas situações, cada uma de sua forma singular, mas sempre vivenciando doença, dor, morte, luto e continuação.
Alcio já trabalhava antes como psiquiatra em cuidados paliativos e, depois, naquilo que passou a chamar de cuidados contemplativos, ser um acompanhante de quem está morrendo e de seus familiares, desde o diagnóstico da doença considerada como causadora de risco de morte à morte como processo ativo e ao depois. De certa maneira, quem trabalha assim, são como “doulas” do parto da morte e do luto. A prática de membro da Ordem dos Hospitalários no Darma – comunidade baseada em princípios zen-budistas e dedicada ao cuidado amoroso – acrescentou mais uma dimensão a esse acompanhamento: a dimensão espiritual.
Alcio afirma que as pessoas em processo de morte ativa sempre o ensinaram muito mais do que os pacientes que acham que jamais morrerão e ainda estão imersos nos distúrbios narcísicos que são a grande maioria dos transtornos que há hoje na clínica psiquiátrica.
Uma sociedade que tenha uma prática de conversa aberta sobre esses temas e esteja conectada às sabedorias dos seus ancestrais de todas as etnias poderá ser um ambiente no qual as pessoas aprenderão e compartilharão de forma natural seu amadurecimento nessas questões da vida. A pandemia, com seu cortejo de falecimentos, nomes e histórias e não mera estatística, trouxe a morte e o luto para o centro da discussão. Este livro é uma contribuição para essa tarefa urgente.
A combinação da própria história do autor com o que aprendeu com diversos professores, mais os registros de cada situação e das histórias daquelas pessoas e famílias, resultaram neste livro. Somos pessoas que, mesmo com nossos defeitos e incapacidades, buscamos fazer uma diferença, construir um caminho de bem-fazer. A crise mundial provocada pela epidemia do COVID-19 exacerbou por um lado os traços de paranoia, comportamento negacionista e incompetência governamental, por outro os movimentos de empatia, generosidade, solidariedade e compaixão.
Este livro é a partilha de Alcio, a sua forma de ajudar nessa tarefa aparentemente árdua e infinita, mas que doa um sentido maravilhoso para nossas vidas. Não é um tratado psicológico nem um romance, mas algo no meio do caminho entre esses dois mundos. Você vai achá-lo tão interessante ou chato quanto uma conversa pessoal com o autor.
Alcio já trabalhava antes como psiquiatra em cuidados paliativos e, depois, naquilo que passou a chamar de cuidados contemplativos, ser um acompanhante de quem está morrendo e de seus familiares, desde o diagnóstico da doença considerada como causadora de risco de morte à morte como processo ativo e ao depois. De certa maneira, quem trabalha assim, são como “doulas” do parto da morte e do luto. A prática de membro da Ordem dos Hospitalários no Darma – comunidade baseada em princípios zen-budistas e dedicada ao cuidado amoroso – acrescentou mais uma dimensão a esse acompanhamento: a dimensão espiritual.
Alcio afirma que as pessoas em processo de morte ativa sempre o ensinaram muito mais do que os pacientes que acham que jamais morrerão e ainda estão imersos nos distúrbios narcísicos que são a grande maioria dos transtornos que há hoje na clínica psiquiátrica.
Uma sociedade que tenha uma prática de conversa aberta sobre esses temas e esteja conectada às sabedorias dos seus ancestrais de todas as etnias poderá ser um ambiente no qual as pessoas aprenderão e compartilharão de forma natural seu amadurecimento nessas questões da vida. A pandemia, com seu cortejo de falecimentos, nomes e histórias e não mera estatística, trouxe a morte e o luto para o centro da discussão. Este livro é uma contribuição para essa tarefa urgente.
A combinação da própria história do autor com o que aprendeu com diversos professores, mais os registros de cada situação e das histórias daquelas pessoas e famílias, resultaram neste livro. Somos pessoas que, mesmo com nossos defeitos e incapacidades, buscamos fazer uma diferença, construir um caminho de bem-fazer. A crise mundial provocada pela epidemia do COVID-19 exacerbou por um lado os traços de paranoia, comportamento negacionista e incompetência governamental, por outro os movimentos de empatia, generosidade, solidariedade e compaixão.
Este livro é a partilha de Alcio, a sua forma de ajudar nessa tarefa aparentemente árdua e infinita, mas que doa um sentido maravilhoso para nossas vidas. Não é um tratado psicológico nem um romance, mas algo no meio do caminho entre esses dois mundos. Você vai achá-lo tão interessante ou chato quanto uma conversa pessoal com o autor.
Características | |
Autor | Alcio Braz |
Biografia | Nesta obra, Alcio Braz relata em forma de diário a história dos cuidados com Marcia, sua terceira mulher, que foi diagnosticada com câncer no final de 2010. A partir deste diagnóstico, o autor passa a registrar muitos momentos vividos pensando que poderiam ser úteis a todas as pessoas que passam por essas situações, cada uma de sua forma singular, mas sempre vivenciando doença, dor, morte, luto e continuação. Alcio já trabalhava antes como psiquiatra em cuidados paliativos e, depois, naquilo que passou a chamar de cuidados contemplativos, ser um acompanhante de quem está morrendo e de seus familiares, desde o diagnóstico da doença considerada como causadora de risco de morte à morte como processo ativo e ao depois. De certa maneira, quem trabalha assim, são como “doulas” do parto da morte e do luto. A prática de membro da Ordem dos Hospitalários no Darma – comunidade baseada em princípios zen-budistas e dedicada ao cuidado amoroso – acrescentou mais uma dimensão a esse acompanhamento: a dimensão espiritual. Alcio afirma que as pessoas em processo de morte ativa sempre o ensinaram muito mais do que os pacientes que acham que jamais morrerão e ainda estão imersos nos distúrbios narcísicos que são a grande maioria dos transtornos que há hoje na clínica psiquiátrica. Uma sociedade que tenha uma prática de conversa aberta sobre esses temas e esteja conectada às sabedorias dos seus ancestrais de todas as etnias poderá ser um ambiente no qual as pessoas aprenderão e compartilharão de forma natural seu amadurecimento nessas questões da vida. A pandemia, com seu cortejo de falecimentos, nomes e histórias e não mera estatística, trouxe a morte e o luto para o centro da discussão. Este livro é uma contribuição para essa tarefa urgente. A combinação da própria história do autor com o que aprendeu com diversos professores, mais os registros de cada situação e das histórias daquelas pessoas e famílias, resultaram neste livro. Somos pessoas que, mesmo com nossos defeitos e incapacidades, buscamos fazer uma diferença, construir um caminho de bem-fazer. A crise mundial provocada pela epidemia do COVID-19 exacerbou por um lado os traços de paranoia, comportamento negacionista e incompetência governamental, por outro os movimentos de empatia, generosidade, solidariedade e compaixão. Este livro é a partilha de Alcio, a sua forma de ajudar nessa tarefa aparentemente árdua e infinita, mas que doa um sentido maravilhoso para nossas vidas. Não é um tratado psicológico nem um romance, mas algo no meio do caminho entre esses dois mundos. Você vai achá-lo tão interessante ou chato quanto uma conversa pessoal com o autor. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | GRYPHUS |
ISBN | 9786586061666 |
Largura | 14 |
Páginas | 228 |