MARGEM ESQUERDA 07
A revista Margem Esquerda começa seu quarto ano de vida discutindo os dilemas da esquerda brasileira no último ano do governo Lula e diante de um novo ciclo eleitoral.
A questão é analisada sob vários ângulos e posições diferentes, desde aqueles que consideram que o PT se tornou mero gestor do neoliberalismo, como daqueles que defendem um resgate do projeto original do partido, considerando que a atual administração é um “espaço em disputa” e que o PT é ainda a melhor alternativa para acumular forças.
De Gilberto Maringoni, classificando a próxima disputa eleitoral como “rumo ao quinto governo Collor”, até uma defesa da vitalidade do partido, feita por Valter Pomar. Flávio Aguiar, Edmilson Costa e Ricardo Antunes completam o dossiê.
O debate sobre a crise de identidade da esquerda e suas eventuais rotas de superação segue no plano internacional, com uma análise de Emir Sader sobre as possibilidades abertas com Evo Morales na Bolívia, e de Marco Aurélio Santana sobre os protestos franceses contra as tentativas de precarização do emprego no país. José Luiz Fiori discute a desorientação da sinistra europeia em diversos países e as raízes desta crise, após uma sucessão de derrotas eleitorais e de divisões internas cada vez mais profundas.
A questão é analisada sob vários ângulos e posições diferentes, desde aqueles que consideram que o PT se tornou mero gestor do neoliberalismo, como daqueles que defendem um resgate do projeto original do partido, considerando que a atual administração é um “espaço em disputa” e que o PT é ainda a melhor alternativa para acumular forças.
De Gilberto Maringoni, classificando a próxima disputa eleitoral como “rumo ao quinto governo Collor”, até uma defesa da vitalidade do partido, feita por Valter Pomar. Flávio Aguiar, Edmilson Costa e Ricardo Antunes completam o dossiê.
O debate sobre a crise de identidade da esquerda e suas eventuais rotas de superação segue no plano internacional, com uma análise de Emir Sader sobre as possibilidades abertas com Evo Morales na Bolívia, e de Marco Aurélio Santana sobre os protestos franceses contra as tentativas de precarização do emprego no país. José Luiz Fiori discute a desorientação da sinistra europeia em diversos países e as raízes desta crise, após uma sucessão de derrotas eleitorais e de divisões internas cada vez mais profundas.
Características | |
Autor | ISTVAN MESZAROS/JOSE LUIS FIORI/ANTONIO INFRA |
Biografia | A revista Margem Esquerda começa seu quarto ano de vida discutindo os dilemas da esquerda brasileira no último ano do governo Lula e diante de um novo ciclo eleitoral. A questão é analisada sob vários ângulos e posições diferentes, desde aqueles que consideram que o PT se tornou mero gestor do neoliberalismo, como daqueles que defendem um resgate do projeto original do partido, considerando que a atual administração é um “espaço em disputa” e que o PT é ainda a melhor alternativa para acumular forças. De Gilberto Maringoni, classificando a próxima disputa eleitoral como “rumo ao quinto governo Collor”, até uma defesa da vitalidade do partido, feita por Valter Pomar. Flávio Aguiar, Edmilson Costa e Ricardo Antunes completam o dossiê. O debate sobre a crise de identidade da esquerda e suas eventuais rotas de superação segue no plano internacional, com uma análise de Emir Sader sobre as possibilidades abertas com Evo Morales na Bolívia, e de Marco Aurélio Santana sobre os protestos franceses contra as tentativas de precarização do emprego no país. José Luiz Fiori discute a desorientação da sinistra europeia em diversos países e as raízes desta crise, após uma sucessão de derrotas eleitorais e de divisões internas cada vez mais profundas. |
Comprimento | 23 |
Editora | BOITEMPO |
Largura | 16 |
Páginas | 224 |