Raiz Emocional, A: Arte brasileira na crítica de Lourival Gomes Machado

Raiz Emocional, A: Arte brasileira na crítica de Lourival Gomes Machado

Raiz Emocional, A: Arte brasileira na crítica de Lourival Gomes Machado

  • EditoraALAMEDA
  • Modelo: 9V92740
  • Disponibilidade: Em estoque
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    R$ 78,00
A história da crítica de arte no Brasil, ao tratar do período modernista, se fundamenta essencialmente em três figuras: Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Mário Pedrosa. Aliás, os “Mários” delinearam para nós os contornos da narrativa modernista, com os quais ainda hoje não rompemos plenamente. Por isso mesmo, o volume que ora se apresenta é da maior relevância. Primeiro porque procura analisar em conjunto, e dentro do contexto modernista, os escritos de um personagem que também teve papel fundamental na história da arte no Brasil; segundo, porque a partir dessa análise foi possível revisitar outra história da abstração no país, na década de 1950. O personagem é Lourival Gomes Machado e a vertente que seus escritos trazem à tona é a do abstracionismo informal.

Ana Cândida de Avelar enfrenta algumas questões fundamentais para a revisão do modernismo no Brasil. A autora procurou reconstruir as referências intelectuais de Gomes Machado, ao falar sobre arte e arquitetura no Brasil, identificando na medida do possível quem poderiam ter sido ou de fato foram os interlocutores do crítico na sua tentativa de escrever uma história da arte brasileira. Dentre eles, Avelar destacou os escritos de Wilhelm Worringer e Heinrich Wölfflin – este último sobretudo na abordagem que Gomes Machado teria feito do Barroco no Brasil –, contribuindo assim para refletirmos sobre os trânsitos entre centro e periferia, numa perspectiva metodológica que tem sido bastante rica para o estudo da história da arte atualmente: a dos estudos comparativos.

Além disso, a análise de Avelar tem o mérito também de nos permitir adentrar essa história da arte no Brasil que Gomes Machado pretendeu escrever (ou pelo menos contribuir para tanto), em que as questões do barroco, da arte moderna e da abstração informal convivem e formam, de certo modo, um todo para o crítico. Isso nos permite avaliar o período modernista como momento privilegiado de reescrita da história do país em várias instâncias. A Raiz Emocional: arte brasileira na crítica de Lourival Gomes Machado tem tudo para se tornar bibliografia de referência, instrumento de revisão da historiografia da arte no Brasil.
Características
Autor ANA CÂNDIDA DE AVELAR
Biografia A história da crítica de arte no Brasil, ao tratar do período modernista, se fundamenta essencialmente em três figuras: Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Mário Pedrosa. Aliás, os “Mários” delinearam para nós os contornos da narrativa modernista, com os quais ainda hoje não rompemos plenamente. Por isso mesmo, o volume que ora se apresenta é da maior relevância. Primeiro porque procura analisar em conjunto, e dentro do contexto modernista, os escritos de um personagem que também teve papel fundamental na história da arte no Brasil; segundo, porque a partir dessa análise foi possível revisitar outra história da abstração no país, na década de 1950. O personagem é Lourival Gomes Machado e a vertente que seus escritos trazem à tona é a do abstracionismo informal.

Ana Cândida de Avelar enfrenta algumas questões fundamentais para a revisão do modernismo no Brasil. A autora procurou reconstruir as referências intelectuais de Gomes Machado, ao falar sobre arte e arquitetura no Brasil, identificando na medida do possível quem poderiam ter sido ou de fato foram os interlocutores do crítico na sua tentativa de escrever uma história da arte brasileira. Dentre eles, Avelar destacou os escritos de Wilhelm Worringer e Heinrich Wölfflin – este último sobretudo na abordagem que Gomes Machado teria feito do Barroco no Brasil –, contribuindo assim para refletirmos sobre os trânsitos entre centro e periferia, numa perspectiva metodológica que tem sido bastante rica para o estudo da história da arte atualmente: a dos estudos comparativos.

Além disso, a análise de Avelar tem o mérito também de nos permitir adentrar essa história da arte no Brasil que Gomes Machado pretendeu escrever (ou pelo menos contribuir para tanto), em que as questões do barroco, da arte moderna e da abstração informal convivem e formam, de certo modo, um todo para o crítico. Isso nos permite avaliar o período modernista como momento privilegiado de reescrita da história do país em várias instâncias. A Raiz Emocional: arte brasileira na crítica de Lourival Gomes Machado tem tudo para se tornar bibliografia de referência, instrumento de revisão da historiografia da arte no Brasil.
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALAMEDA
ISBN 9788579392740
Largura 16
Páginas 392

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