A poesia de Elizabeth Gontijo transita naquele espaço sutil da arte que fica entre a música e a imagem (ou na mistura das duas), quando a palavra nos leva para além do texto, rumo a novas descobertas. Como no assombro diante de um quadro de Miró, ou numa automissiva que aconselha sabiamente: “Guarda o silêncio / para que encontres a palavra”, ou na exploração das paisagens quiromânticas que contêm as linhas da vida: “E da franja de teus dedos / – caem lisos – / dias sem avisos”. Entre vivências e ausências, cores e luzes, som e silêncio, a artista tece sua escrita delicada a partir de cada traço, cada desenho, nas tintas de suas palavras e versos, compondo sua obra a cada novo livro e nos deslumbrando com a força de uma poesia intensa e originalíssima.
Como bem observa Antônio Sérgio Bueno em seu prefácio: “Enfim, lendo os poemas de Talvez, o leitor fará uma viagem pelas dores, mas também pelas epifanias gravadas na memória afetiva da autora e por sua arte poética. Parafraseando Novalis, ‘onde quer que haja um poeta, existe uma nova idade de ouro’. Mergulhe nesse ouro, leitor!”
Como bem observa Antônio Sérgio Bueno em seu prefácio: “Enfim, lendo os poemas de Talvez, o leitor fará uma viagem pelas dores, mas também pelas epifanias gravadas na memória afetiva da autora e por sua arte poética. Parafraseando Novalis, ‘onde quer que haja um poeta, existe uma nova idade de ouro’. Mergulhe nesse ouro, leitor!”
Características | |
Autor | Elizabeth Gontijo |
Biografia | A poesia de Elizabeth Gontijo transita naquele espaço sutil da arte que fica entre a música e a imagem (ou na mistura das duas), quando a palavra nos leva para além do texto, rumo a novas descobertas. Como no assombro diante de um quadro de Miró, ou numa automissiva que aconselha sabiamente: “Guarda o silêncio / para que encontres a palavra”, ou na exploração das paisagens quiromânticas que contêm as linhas da vida: “E da franja de teus dedos / – caem lisos – / dias sem avisos”. Entre vivências e ausências, cores e luzes, som e silêncio, a artista tece sua escrita delicada a partir de cada traço, cada desenho, nas tintas de suas palavras e versos, compondo sua obra a cada novo livro e nos deslumbrando com a força de uma poesia intensa e originalíssima. Como bem observa Antônio Sérgio Bueno em seu prefácio: “Enfim, lendo os poemas de Talvez, o leitor fará uma viagem pelas dores, mas também pelas epifanias gravadas na memória afetiva da autora e por sua arte poética. Parafraseando Novalis, ‘onde quer que haja um poeta, existe uma nova idade de ouro’. Mergulhe nesse ouro, leitor!” |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | MAUAD DIGITAL |
ISBN | 9786559056415 |
Largura | 14 |
Páginas | 96 |