Teia mercantil, A: Negócios e poderes em São Paulo colonial (1711-1765)
Teia mercantil, A: Negócios e poderes em São Paulo colonial (1711-1765)
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V90128
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R$ 71,40
R$ 84,00
No início do século XVIII, quando as oportunidades na colônia despontavam por uma estreita relação com o brilho forte do ouro, lavradores, mercadores e aventureiros buscavam espaços onde ganhar suas vidas. Os atores das histórias que se desenrolam ao longo deste período envolveram-se nas mais diversas lides do comércio. Neste livro, a historiadora Maria Aparecida de Menezes Borrego faz uma minuciosa análise desses fatos denominados como “baixa especialização e a diversificação dos negócios”.
Era uma vez uma capitania muito decadente, perdida nos confins da América portuguesa, onde a agricultura era frágil, o comércio escasso e seus moradores viviam da caça aos índios e aos metais preciosos... Essa era maneira de descrever a capitania de São Paulo. Aos poucos, a ideia da decadência passou a ser percebida como parte de um enredo frágil e a própria conscientização sobre isso exigiria, por oposição, uma prosperidade prévia de difícil comprovação. É nesse contexto que A teia mercantil oferece generosa contribuição ao se aventurar pelos meandros do comércio e dos negócios da São Paulo da primeira metade do XVIII, salta aos nossos olhos uma teia de negócios diversificada o suficiente para negar possibilidade de uma economia modorrenta. Em contrapartida, a atividade mercantil desenvolvida por uma centena de personagens, cuidadosamente acompanhados nos vários momentos em que despontam nas fontes documentais, deixa perceber uma realidade bastante diferente.
O desafio colocado no desenrolar do texto fluente nos mostra uma verdadeira peregrinação da historiadora em busca de suas fontes, esparramadas por diversos arquivos. Dessa forma, o leitor irá perceber que, através da trajetória de investigação aqui exposta, é possível compreender as trajetórias dos homens de negócios que ganharam vida ao longo das páginas deste cativante livro.
Era uma vez uma capitania muito decadente, perdida nos confins da América portuguesa, onde a agricultura era frágil, o comércio escasso e seus moradores viviam da caça aos índios e aos metais preciosos... Essa era maneira de descrever a capitania de São Paulo. Aos poucos, a ideia da decadência passou a ser percebida como parte de um enredo frágil e a própria conscientização sobre isso exigiria, por oposição, uma prosperidade prévia de difícil comprovação. É nesse contexto que A teia mercantil oferece generosa contribuição ao se aventurar pelos meandros do comércio e dos negócios da São Paulo da primeira metade do XVIII, salta aos nossos olhos uma teia de negócios diversificada o suficiente para negar possibilidade de uma economia modorrenta. Em contrapartida, a atividade mercantil desenvolvida por uma centena de personagens, cuidadosamente acompanhados nos vários momentos em que despontam nas fontes documentais, deixa perceber uma realidade bastante diferente.
O desafio colocado no desenrolar do texto fluente nos mostra uma verdadeira peregrinação da historiadora em busca de suas fontes, esparramadas por diversos arquivos. Dessa forma, o leitor irá perceber que, através da trajetória de investigação aqui exposta, é possível compreender as trajetórias dos homens de negócios que ganharam vida ao longo das páginas deste cativante livro.
Características | |
Autor | MARIA APARECIDA MENEZES DE BORREGO |
Biografia | No início do século XVIII, quando as oportunidades na colônia despontavam por uma estreita relação com o brilho forte do ouro, lavradores, mercadores e aventureiros buscavam espaços onde ganhar suas vidas. Os atores das histórias que se desenrolam ao longo deste período envolveram-se nas mais diversas lides do comércio. Neste livro, a historiadora Maria Aparecida de Menezes Borrego faz uma minuciosa análise desses fatos denominados como “baixa especialização e a diversificação dos negócios”. Era uma vez uma capitania muito decadente, perdida nos confins da América portuguesa, onde a agricultura era frágil, o comércio escasso e seus moradores viviam da caça aos índios e aos metais preciosos... Essa era maneira de descrever a capitania de São Paulo. Aos poucos, a ideia da decadência passou a ser percebida como parte de um enredo frágil e a própria conscientização sobre isso exigiria, por oposição, uma prosperidade prévia de difícil comprovação. É nesse contexto que A teia mercantil oferece generosa contribuição ao se aventurar pelos meandros do comércio e dos negócios da São Paulo da primeira metade do XVIII, salta aos nossos olhos uma teia de negócios diversificada o suficiente para negar possibilidade de uma economia modorrenta. Em contrapartida, a atividade mercantil desenvolvida por uma centena de personagens, cuidadosamente acompanhados nos vários momentos em que despontam nas fontes documentais, deixa perceber uma realidade bastante diferente. O desafio colocado no desenrolar do texto fluente nos mostra uma verdadeira peregrinação da historiadora em busca de suas fontes, esparramadas por diversos arquivos. Dessa forma, o leitor irá perceber que, através da trajetória de investigação aqui exposta, é possível compreender as trajetórias dos homens de negócios que ganharam vida ao longo das páginas deste cativante livro. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788579390128 |
Largura | 16 |
Páginas | 336 |