TRADIÇÃO E RENOVAÇÕES DA IDENTIDADE ROMANA EM TITO LÍVIO E TÁCITO

TRADIÇÃO E RENOVAÇÕES DA IDENTIDADE ROMANA EM TITO LÍVIO E TÁCITO

TRADIÇÃO E RENOVAÇÕES DA IDENTIDADE ROMANA EM TITO LÍVIO E TÁCITO

  • EditoraAPICURI
  • Modelo: 2A22815
  • Disponibilidade: Em estoque
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    R$ 30,00
Dois dos maiores historiadores romanos foram Tito Lívio (59 a 17 DC) e Tácito (56 a 117 DC), e cada um à sua maneira contribui para conformar, pelos séculos seguintes, uma infinidade de histórias, muitas delas conosco até hoje. Tito Lívio imortalizou Rômulo e Remo, os reis fundadores, e também Lucrécia, Brutus e Cincinato, que viria a ser modelo para os revolucionários americanos, no século XVIII. Áspero e cultor do estilo desarmônico, Tácito voltou-se a expor os vícios últimos do poder, como na sua famosa denúncia do império que resulta na paz dos cemitérios. O imperialismo, desde então está consignado nessa avaliação de Tácito. Juliana Bastos esmiuça, com base em seu domínio do idioma latino, os meandros dos historiadores romanos, para mostrar como as identidades romanas, fluidas, em constante mudança e negociação, relacionavam-se, de forma intrincada, com as narrativas historiográficas. Agradável, a obra transcende o universo acadêmico e pode ser usufruída por todos que se interessam pela complexa relação entre o passado e o presente. O leitor percorre suas páginas com leveza e chega ao fim com a sensação tanto de satisfação quanto de instigação a mais leituras: o que pode haver de melhor? Pedro Paulo A. Funari, professor titular de História Antiga na Unicamp
Características
Autor JULIANA BASTOS MARQUES
Biografia Dois dos maiores historiadores romanos foram Tito Lívio (59 a 17 DC) e Tácito (56 a 117 DC), e cada um à sua maneira contribui para conformar, pelos séculos seguintes, uma infinidade de histórias, muitas delas conosco até hoje. Tito Lívio imortalizou Rômulo e Remo, os reis fundadores, e também Lucrécia, Brutus e Cincinato, que viria a ser modelo para os revolucionários americanos, no século XVIII. Áspero e cultor do estilo desarmônico, Tácito voltou-se a expor os vícios últimos do poder, como na sua famosa denúncia do império que resulta na paz dos cemitérios. O imperialismo, desde então está consignado nessa avaliação de Tácito. Juliana Bastos esmiuça, com base em seu domínio do idioma latino, os meandros dos historiadores romanos, para mostrar como as identidades romanas, fluidas, em constante mudança e negociação, relacionavam-se, de forma intrincada, com as narrativas historiográficas. Agradável, a obra transcende o universo acadêmico e pode ser usufruída por todos que se interessam pela complexa relação entre o passado e o presente. O leitor percorre suas páginas com leveza e chega ao fim com a sensação tanto de satisfação quanto de instigação a mais leituras: o que pode haver de melhor? Pedro Paulo A. Funari, professor titular de História Antiga na Unicamp
Comprimento 21
Editora APICURI
ISBN 9788561022815
Largura 14
Páginas 268

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