Zen da pessoa comum, O

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  • EditoraLUCIDA LETRA
  • Modelo: LU33318
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 43,92

    R$ 54,90
O Zen da pessoa comum: Despertando no mundo dos apegos
Com prefácio de Monja Coen

Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando.

Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte.

Em vez de contemplar as circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no começo, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial.

Abordar as situações como koans exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o carma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida.
Características
Autor Eve Myonen Marko e Wendy Egyoku Nakao
Biografia O Zen da pessoa comum: Despertando no mundo dos apegos
Com prefácio de Monja Coen

Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando.

Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte.

Em vez de contemplar as circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no começo, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial.

Abordar as situações como koans exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o carma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida.
Comprimento 21
Edição 1
Editora LUCIDA LETRA
ISBN 9786586133318
Largura 14
Páginas 288

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