O RISCO NOS CONTRATOS DE ALIEN

O RISCO NOS CONTRATOS DE ALIEN

O RISCO NOS CONTRATOS DE ALIEN

  • EditoraALMEDINA
  • Modelo: AM24038407
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O presente estudo tem como objecto a análise da distribuição do risco nos contratos de alienação. Considerado como um dos problemas mais obscuros do Direito privado, a distribuição do risco no domínio contratual pressupõe, ab initio, a superação de dificuldades de definição conceptual, bem como a sua inserção no âmbito da transmissão de direitos reais. A estas segue-se a ponderação da normatividade histórica e comparada associada à figura, passando-se, depois, à abordagem do ordenamento jurídico vigente, nas suas diversas concretizações. Em causa estão, nomeadamente, os contratos de compra e venda, troca, doação, mútuo, sociedade, empreitada e consignação, sem prejuízo, ainda, da análise da distribuição do risco em alguns contratos com efeitos meramente obrigacionais, nas situações de invalidade e resolução contratual, e no evento da sua estipulação pelas partes. Da equação de todos os elementos compulsados resulta uma conclusão porventura imprevista: a ultrapassagem do brocardo res perit domino. ÍNDICE Modo de citação e abreviaturas Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. O risco 1.2. Os contratos de alienação 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2.1. Direito romano 2.2. Das Ordenações do Reino ao período pré-codificador 2.3. O Código Civil de Seabra 3. ALGUMAS EXPERIÊNCIAS E MODELOS DE DIREITO ESTRANGEIRO E INTERNACIONAL 3.1. Razão de ordem 3.2. Direito estrangeiro 3.3. Direito internacional e modelos regulatórios 4. O REGIME JURÍDICO DO RISCO NOS CONTRATOS DE ALIENAÇÃO 4.1. Risco obrigacional e risco real 4.2. Risco real 4.3. Contratos de alienação paradigmáticos 4.4. Contratos eventual ou acessoriamente alienatórios 4.5. A distribuição do risco em alguns contratos com efeitos meramente, obrigacionais 4.6. Risco e crise contratual 4.7. Risco e autonomia privada 5. ESBOÇO DE SÍNTESE DO REGIME JURÍDICO VIGENTE 5.1 A tentativa de formulação de um princípio geral no ordenamento jurídico português: em busca do tempo perdido? 5.2. Movimento diacrónico de alteração de paradigmas ou de eterno retorno? Bibliografia consultada Jurisprudência consultada
Características
Ano de publicação 2009
Biografia O presente estudo tem como objecto a análise da distribuição do risco nos contratos de alienação. Considerado como um dos problemas mais obscuros do Direito privado, a distribuição do risco no domínio contratual pressupõe, ab initio, a superação de dificuldades de definição conceptual, bem como a sua inserção no âmbito da transmissão de direitos reais. A estas segue-se a ponderação da normatividade histórica e comparada associada à figura, passando-se, depois, à abordagem do ordenamento jurídico vigente, nas suas diversas concretizações. Em causa estão, nomeadamente, os contratos de compra e venda, troca, doação, mútuo, sociedade, empreitada e consignação, sem prejuízo, ainda, da análise da distribuição do risco em alguns contratos com efeitos meramente obrigacionais, nas situações de invalidade e resolução contratual, e no evento da sua estipulação pelas partes. Da equação de todos os elementos compulsados resulta uma conclusão porventura imprevista: a ultrapassagem do brocardo res perit domino. ÍNDICE Modo de citação e abreviaturas Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. O risco 1.2. Os contratos de alienação 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2.1. Direito romano 2.2. Das Ordenações do Reino ao período pré-codificador 2.3. O Código Civil de Seabra 3. ALGUMAS EXPERIÊNCIAS E MODELOS DE DIREITO ESTRANGEIRO E INTERNACIONAL 3.1. Razão de ordem 3.2. Direito estrangeiro 3.3. Direito internacional e modelos regulatórios 4. O REGIME JURÍDICO DO RISCO NOS CONTRATOS DE ALIENAÇÃO 4.1. Risco obrigacional e risco real 4.2. Risco real 4.3. Contratos de alienação paradigmáticos 4.4. Contratos eventual ou acessoriamente alienatórios 4.5. A distribuição do risco em alguns contratos com efeitos meramente, obrigacionais 4.6. Risco e crise contratual 4.7. Risco e autonomia privada 5. ESBOÇO DE SÍNTESE DO REGIME JURÍDICO VIGENTE 5.1 A tentativa de formulação de um princípio geral no ordenamento jurídico português: em busca do tempo perdido? 5.2. Movimento diacrónico de alteração de paradigmas ou de eterno retorno? Bibliografia consultada Jurisprudência consultada
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALMEDINA
ISBN 9789724038407
Lançamento 01/01/2009
Largura 16
Páginas 549

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